Em entrevista ao site oficial do São Paulo, Jadson, 28, chamou Rogério Ceni de "mito" e prometeu assistências para Luis Fabiano, mas escolheu como modelo para também construir uma trajetória de sucesso no clube um ex-jogador: Raí, campeão da Libertadores e do Mundial em 1992.

"Vestir a camisa do São Paulo já será uma honra, a número 10 nem se fala. Pretendo jogar um bom futebol e honrar esse manto como tantos grandes jogadores honraram, como o Raí", disse o meia, que acredita ser o armador que torcida pede.
"Minhas principais características sempre foram de armação, sempre joguei assim, tanto no Brasil quanto na Ucrânia. Estou retornando ao Brasil com o objetivo de escrever minha história no São Paulo e confio que tudo vai dar certo", acrescentou.
Ainda em Donetsk, cidade do seu último clube, o Shakhtar, Jadson deve desembarcar no Brasil este domingo e será apresentado nos próximos dias. Encontrará pela frente um treinador com quem nunca trabalhou, Emerson Leão, mas alguns conhecidos.
O meia foi colega do zagueiro Rhodolfo no Atlético-PR, clube que o revelou, e já esteve com o meia Lucas na seleção brasileira: "Espero que possam ajudar na minha adaptação".