Com clones de Assunção e Luan na reserva, Leão mantém escalação

Fonte Gazeta Esportiva
O último coletivo do São Paulo antes do clássico contra o Palmeiras teve dois atletas entre os reservas simulando dois expoentes do adversário de domingo. E a manutenção de uma equipe com Wellington e Denilson na cabeça de área e Dagoberto recuado para abastecer Fernandinho e Luis Fabiano.
Em cerca de uma hora de atividade, os titulares, sem Lucas e Xandão, suspensos, e Carlinhos Paraíba, machucados, tiveram Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Denilson, Cícero e Dagoberto; Fernandinho e Luis Fabiano. Do outro lado, Lucas e Henrique Miranda atuavam com ações similares às de Marcos Assunção e Luan.

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Os reservas atuaram com Denis; Jean, Xandão, Bruno Uvini e Luiz Eduardo; Casemiro, Rivaldo, Lucas e Henrique Miranda; Marlos e Willian José - depois de dez minutos, devido à discussão entre Casemiro e Marlos, Henrique entrou no ataque. Um time moldado com base no Palmeiras.
Com Luiz Eduardo na lateral, Henrique Miranda, da posição, atuou adiantado avançando pela esquerda, como costuma fazer Luan, pressionando Piris e a saída de bola na cabeça de área. No meio-campo, Lucas não arrancava tanto. Usava sua qualidade para bater na bola, assim como Marcos Assunção, inclusive sendo o responsável nas cobranças de falta e escanteio.
O início da atividade teve até mais posse de bola dos reservas, com Leão obrigando seus titulares até ter calma no bote, mas acelerando quando desarma. Os cuidados com a bola parada, entretanto, foram intensificados. Lucas, por exemplo, tinha ordens para bater com uma maneira parecida com a de Marcos Assunção. Até Xandão foi usado para ter alguém alto a ser marcado pelos titulares.
"Bate rápido no meio da área. O goleiro não vai sair", falou Leão a Lucas. Atendido, ainda fez alerta a Rogério Ceni. "Rogério, só sai se der, olha aí." Na sequência, ainda falou no ouvido do camisa 7 a razão da batida, contando um dos segredos de Marcos Assunção. "Você viu como tiramos o cara do primeiro pau assim?"
O congtra-ataque após a bola parada também foi bastante exigida. Até Rogério Ceni recebeu um alerta para, em vez de sair com os volantes, como fez, executar uma ligação direta com Fernandinho ou Dagoberto, sempre abertos nas pontas quando houver falta ou escanteio a favor do Palmeiras.
As bolas alçadas por atletas do Tricolor também foram treinadas, e ficaram a cargo de Fernandinho, pela direita, e Dagoberto, pela esquerda. Fernandinho teve atenção especial, ouvindo que é melhor tirar a bola de qualquer buraco e bater fechado. Quando acertou, o atacante virou para as câmeras e jornalistas que acompanhavam a atividade, enaltecendo o chefe que estava ao seu lado. "Viram a voz da experiência?", sorriu.
Sobrou para Luis Fabiano, que não conseguiu cabecear nas redes um cruzamento bem executado por Fernandinho. "Aê Fabiano!", deu bronca Leão, isentando o camisa 12 de culpa. "Relaxa, foi ele que perdeu o gol."
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