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"Tive uma queda e conversei com o Juvenal. Foi uma converso boa para não só o meu bem, mas do time", contou o defensor, ainda cobiçado pelo futebol italiano e que sorri ao ter que falar na possibilidade de continuar no Tricolor, com quem está vinculado até 2 de fevereiro de 2016.
"Não garanto nem se vou estar vivo no ano que vem", desconversou. O camisa 4 insiste que deseja ficar no São Paulo, onde diz realizar um sonho ao defender a camisa, mas prefere não opinar sobre o seu futuro. "O que o presidente definir, beleza."
Em busca da classificação para a Libertadores nesta reta final de Campeonato Brasileiro, Rhodolfo minimiza o papo que teve com Juvenal, afirmando que o diálogo é diário e não somente sobre sua má fase. De qualquer forma, defende-se usando o momento ruim que atingiu toda a equipe.
"Não sou só eu, o grupo inteiro teve uma queda de rendimento. Foram nove jogos sem vitória [no Brasileiro], não tem como um ir bem", argumentou, avisando que, agora, mentaliza apenas em como diminuir a frustração de sua primeira temporada no time com uma classificação para a Libertadores - que ele pode nem disputar.
"Preciso pensar no São Paulo, tenho quatro anos de contrato ainda. Agora temos dois jogos para salvar o ano e, depois, curtir as férias", encerrou o jogador, que enfrentará o Palmeiras, neste domingo, e o Santos, no dia 4, com a necessidade de vencer ambos para ter possibilidade de terminar o Brasileiro entre os cinco primeiros colocados.