Emiliano Rigoni está de volta ao São Paulo, após uma jornada repleta de altos e baixos no futebol internacional. Sua primeira passagem pelo clube, em 2021, foi marcada por um desempenho notável, com 11 gols em 38 partidas, resultando em uma média de 0,29 gols por jogo. Embora essa média seja relativamente positiva, Rigoni não se destacou entre os atacantes mais decisivos da equipe na época.
Após deixar o Tricolor, o argentino atuou pelo Austin FC na Major League Soccer (MLS), onde registrou 13 gols e 11 assistências em cerca de 75 partidas entre 2022 e 2024. Esses números indicam uma regularidade, mas não o colocam no patamar dos principais atacantes. Sua passagem pelo Club León, no México, foi ainda mais modesta, com apenas um gol e uma assistência em quase 20 jogos, o que reforça a necessidade de o jogador reencontrar sua melhor forma na sua volta ao Morumbi.
Enquanto Rigoni busca recuperar seu espaço, Jonathan Calleri vive um momento distinto. O atacante argentino consolidou-se como uma referência no ataque do São Paulo, destacando-se pela capacidade de decidir jogos. Em sua primeira passagem, em 2016, Calleri anotou 16 gols em 31 jogos, obtendo uma média impressionante de 0,52 gols por partida, praticamente o dobro da média de Rigoni em seu auge. Em 2022, Calleri voltou a brilhar, anotando 27 gols em 67 jogos e consolidando sua importância dentro do time.
O torcedor tricolor, acostumado com a intensidade dos jogos proporcionados por Calleri, agora aguarda para ver se Rigoni conseguirá acompanhar esse ritmo e escrever uma nova história de sucesso no São Paulo. A expectativa é grande, especialmente em um momento em que o clube fará uma pausa devido à Data FIFA, retornando aos gramados no dia 14 de setembro de 2025, em duelo contra o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro.
Muricy defendia o Colombiano, que nunca rendeu nada no São Paulo e levou um caminhão de dinheiro para sua conta bancária. cCom a anuência dessa diretória medíocre. Isso tem que parar.
Pagar 500 mil a um atleta fraco, que sequer sabe driblar um adversário, é desprezar o apoio do torcedor; é inflacionar ainda mais as dívidas do clube; é retroceder, e não querer um futuro de glória. Esse atleta é muito fraco. Um atleta da base, mesmo inexperiente, tem mais gana e intensidade. Tendo a orientação certa, pode render muito mais ao clube, além de custar 10 vezes menos. O São Paulo vai afundar ainda mais, enquanto estes incompetentes permanecerem no clube.
Até o Volpi faz mais gols que o Ruimgoni.