Na batalha entre São Paulo e Cruzeiro, as atuações dos jogadores foram avaliadas de forma detalhada, refletindo tanto os acertos quanto os erros durante a partida. O goleiro Rafael se destacou como o melhor em campo, recebendo notas altíssimas dos torcedores e da crítica. Ele fez defesas importantes ao longo do jogo, evitando que o adversário abrisse o placar e demonstrando segurança sob a baliza. Sua atuação, digna de nota 8.0, foi complementada pela avaliação do público, que também o classificou com a mesma pontuação.
Cédric Soares, embora tenha enfrentado dificuldades defensivas, mostrou-se um jogador ativo e criativo, obtendo nota 6.0. Sua contribuição no ataque, especialmente em um cruzamento para Dinenno, que quase resultou em um gol, caracteriza um desempenho que, apesar dos desafios, o manteve relevante na partida.
Ao lado dele, Ferraresi apresentou um desempenho sólido com uma nota de 6.5. Atuando bem no jogo aéreo e na marcação, ele se destacou em comparação a seus companheiros de defesa. Em contrapartida, Alan Franco e Sabino não tiveram a mesma sorte, com notas em torno de 5.5 e 6.0, respectivamente, enfrentando erros que prejudicaram suas atuações.
Infelizmente, Patryck foi apontado como o pior jogador do São Paulo na partida, recebendo uma nota de apenas 4.5. Sua dificuldade em substituir Enzo Diaz e a perda de boas oportunidades no primeiro tempo o colocaram em uma posição complicada. Por outro lado, jogadores como Wendell, que entrou em campo no final, e Pablo Maia, apesar de algumas falhas, foram fundamentais em diferentes aspectos do jogo, obtendo notas medianas de 6.0 e 5.5.
Rodriguinho foi o destaque entre os jogadores de linha, recebendo uma nota de 7.0. Ele se destacou pela criação de jogadas e distribuição de passes, contribuindo significativamente para a ofensiva do São Paulo, embora não tenha conseguido superar a atuação brilhante de Rafael. Luciano e Dinenno não conseguiram ser efetivos, culminando em notas de 5.5 e 6.0, onde ambos enfrentaram a forte marcação adversária.
A eficiência no ataque, em certas situações, foi notada, mas a marcação não colaborou, como evidenciado pela atuação dos atacantes Ferreira e Tapia. O técnico Hernán Crespo também foi criticado por sua falta de proatividade nas substituições, recebendo uma nota de 6.0 por suas decisões táticas tardias.