O Conselho Deliberativo do São Paulo Futebol Clube aprovou, por ampla maioria, a obtenção de um empréstimo de R$ 50 milhões junto ao Banco Daycoval. A votação, que começou na última segunda-feira, foi concluída nesta terça-feira. Segundo informações da Gazeta Esportiva, 79,13% dos conselheiros (totalizando 171 votos) apoiaram a medida, enquanto 19,07% (41 votos) a reprovaram, em um contexto de crise financeira vivido pelo clube.
No momento, o São Paulo está utilizando um mecanismo conhecido como FIDC (Fundo de Investimentos de Direitos Creditórios), cujo objetivo é melhorar o fluxo de caixa e auxiliar na quitação de dívidas com instituições financeiras. A Galápagos Capital, que administra o fundo, estabeleceu diretrizes administrativas com ênfase na austeridade financeira, permitindo, no entanto, que o clube faça a captação de empréstimos. Para 2025, está previsto que o São Paulo busque um montante superior a R$ 200 milhões em empréstimos, que pode incluir também recursos provenientes do FIDC e outros instrumentos financeiros.
O principal objetivo desse Fundo, de maneira geral, é arrecadar R$ 240 milhões para que o clube possa quitar suas dívidas com bancos. A criação do FIDC foi aprovada pelo Conselho do São Paulo em outubro do ano passado, em uma tentativa de reorganizar as finanças do clube, que em 2024 registrou um endividamento próximo a R$ 1 bilhão. No fechamento do ano anterior, em 2023, a dívida era de R$ 666,6 milhões, o que representa um aumento de R$ 301,5 milhões no decorrer de 2024.
Um dos fatores que contribuíram para o aumento da dívida foi a frustração nas expectativas de arrecadação com a venda de atletas. O São Paulo havia projetado uma receita de R$ 174,1 milhões com negociações de jogadores, mas conseguiu arrecadar apenas R$ 93,3 milhões, resultando em uma diferença negativa de R$ 80,7 milhões.
Apesar das dificuldades financeiras, Carlos Belmonte, diretor de futebol do São Paulo, assegurou que o clube se empenharia para terminar 2025 com superávit. Sua declaração ocorreu após a partida contra o Vitória, válida pelo Campeonato Brasileiro, no último dia 9 de agosto. Belmonte ressaltou que havia necessidade de "apertar o cinto" e mencionou que o São Paulo se destacava por ser o único clube da Série A que não fez contratações por transferência, conseguindo reduzir a folha de pagamento do primeiro semestre em quase R$ 8 milhões. Ele também afirmou que a meta de vendas prevista no orçamento foi praticamente cumprida, embora o ano tenha mostrado ser desafiador.
SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE
O uso de pirotecnia por parte da torcida respeita o perímetro determinado pela CONMEBOL. #GloriaEterna #VamosSãoPaulo ???? pic.twitter.com/gd70VxXZuj — São Paulo FC (@SaoPauloFC) August 19, 2025
Cagares e CIA se enriquecendo indevidamente e afundando a instituição em dívidas. Isto é o que mais sabem fazer...
Até o final do mandato dessa diretoria ridícula, Casares e cia terão quebrado o tricolor, e ninguém chama a polícia!
K D o dinheiro das vendas dos moleques da base já foi para o bolso dos velhos e ultrapassados vulgos cardeais que não fazem porra nenhuma e só querem que o TRICOLOR se exploda em dividas, acorda torcedores tem que acabar com essa corja de mais 200 conselheiros remunerados que não fazem nada e nem torcedores do TRICOLOR são , fora. com esses larápios...