A venda de Lucas Ferreira aliviou temporariamente as finanças do São Paulo, mas o clube ainda enfrenta um déficit significativo. Até o momento, foram acumulados R$ 67 milhões em perdas entre salários e despesas relacionadas ao futebol. O impacto dessa venda é percebido, mas a situação financeira continua delicada.
O orçamento do São Paulo já ultrapassou em R$ 43 milhões a previsão inicial, principalmente devido à folha salarial e outros gastos, enquanto as receitas provenientes das premiações no Paulistão e na Copa do Brasil ficaram R$ 24 milhões aquém do esperado. Essa realidade impõe um cenário de pressão ao planejamento financeiro até o final do ano.
Apesar do alívio gerado pela venda de Lucas, o clube estima que deve ultrapassar o orçamento em cerca de R$ 30 milhões. Nesse contexto, a folha salarial não sofrerá mudanças significativas até o término da temporada, o que mantém a administração do clube atenta às suas finanças.
A participação do São Paulo na Libertadores é vista como um fator crucial para o equilíbrio das contas. Avançar para as semifinais ou finais pode resultar em premiações que variam de R$ 12,5 milhões a R$ 130 milhões, contribuindo para a mitigação do déficit atual.
O diretor de futebol, Carlos Belmonte, destacou que o orçamento foi elaborado com base em premissas que nem sempre se confirmam, como a venda de atletas. Ele ressaltou que os ajustes orçamentários dependem das vendas, do desempenho na Libertadores e das receitas de bilheteira.
Além disso, outra estratégia para melhorar a situação financeira pode ser a venda de jogadores no final do ano. Até o presente momento, o São Paulo já superou a meta orçamentária em quase R$ 200 milhões, o que supera os R$ 155 milhões previstos. Essa superação tem contribuído para cobrir os gastos extras do futebol.
Belmonte também afirmou que, mesmo diante dos desafios financeiros, o clube tem se esforçado para controlar as despesas de maneira eficaz. O planejamento contínuo visa alcançar um superávit até dezembro, seja por meio de vendas de jogadores, premiações ou receitas extras, com o equilíbrio financeiro como prioridade.
mais uma operação enche os bolsos. mas para o clube só entram migalhas e vai perdendo suas revelações.
Péssimos administradores do SPFC, não sabem fazer negócio, vendem os jovens valores do clube a preço de pinga e contratam somente jogadores veteranos e sem condições de atuarem de imediato.
gastos extra pra encher o bolso desses ratos.