O São Paulo Futebol Clube está atualmente imerso em um debate significativo sobre suas finanças e estratégias no campo, especialmente após as recentíssimas discussões sobre jogadas ensaiadas sob a orientação do técnico Hernán Crespo. Nos últimos dias, o clube solicitou um empréstimo de aproximadamente R$ 50 milhões a um banco, com o intuito de manter o fluxo de caixa alinhado com as projeções para 2025. Esse assunto será levado ao Conselho Deliberativo nos próximos dias, evidenciando a preocupação da diretoria em manter a saúde financeira do clube.
Embora o São Paulo tenha implementado um fundo de investimentos em direitos creditórios (FIDC) em parceria com as gestoras de investimentos Galapagos e Outfield, a solicitação de empréstimos é uma estratégia prevista para momentos específicos, permitindo ao clube ajustar sua situação financeira. Além do valor já mencionado, existe a possibilidade de buscar mais R$ 130 milhões até o final do ano, todos dentro dos termos acordados com as gestoras de investimento, sem ferir o compromisso pela criação do FIDC, que visa captar R$ 240 milhões para quitar a maioria das dívidas do clube.
Recentemente, após a eliminação para o Athletico nas oitavas de final da Copa do Brasil, os diretores do São Paulo se reuniram com representantes da Galapagos e Outfield para realizar ajustes no acordo e discutir formas de manter o fluxo de caixa em conformidade com o planejamento. Apesar de um desempenho financeiro melhor do que o esperado no primeiro semestre, refletindo um déficit de R$ 31,8 milhões - inferior à previsão de R$ 45,8 milhões -, a necessidade de um empréstimo bancário foi destacada.
No último sábado, após a vitória por 2 a 0 sobre o Vitória pelo Campeonato Brasileiro, o diretor de futebol Carlos Belmonte enfatizou a importância de vender jogadores para que o clube consiga fechar o ano com um superávit estimado em R$ 44,8 milhões. Ele ressaltou que o São Paulo é o único time da primeira divisão que não realizou contratações durante o período de transferências, conforme a necessidade de balancear as contas. A venda de ativos, segundo ele, é a única alternativa viável para assegurar a saúde financeira ao fim da temporada.
nao tem como explicar nosso clube nessa situação somos a terceira maior torcida joga em casa com o estádio cheio fora as vendas de jogadores e o patrocínio. clube vive sem dinheiro como pode isso
Caramba meu tem que fazer uma investigação na instituição S.P.F.C. para saber o de está sendo colocado o dinheiro das vendas dos moleques da base e também os valores que entra e some por ser o time que revelou muitos jogadores por vendas a outros times , essa diretoria de canalhas estão roubando o SÃO PAULO F.C. , tem que acabar com essa corja de velhos e ultrapassados vulgos cardeais que estão nas folhas de pagamento mensal e não fazem porra nenhuma e nem torcedores do TRICOLOR são..
É o cúmulo do absurdo esse presidente ladrão do ******* vai acabar com o São Paulo.