Menos de 24 horas após a impactante eliminação do São Paulo na Copa do Brasil, a diretoria do clube tomou decisões polêmicas ao abrir mão de parte significativa de seu patrimônio. Em um único movimento, foram anunciados o empréstimo de Henrique do Carmo para o PSV na Holanda e a venda de Lucas Ferreira para o Shakhtar na Ucrânia. Lucas, um talento proveniente da famosa base de Cotia, estava inserido em uma geração de jogadores considerados promissores. Contudo, os valores envolvidos nas transações destoam das expectativas para uma "joia", chegando a apenas R$ 50 milhões, o que pode ser comparado a uma bijuteria de baixo valor.
O que tem sido feito pela diretoria com os ativos da base é preocupante. Em um período inferior a um ano, meio time foi negociado, incluindo jogadores como Moreira, Matheus Alves, Willian Gomes, Angelo e agora Lucas Ferreira. O montante das vendas de Lucas Ferreira, Willian Gomes e Angelo, uma vez concretizadas, chega a impressionantes R$ 140 milhões. Em comparação, o Palmeiras recentemente vendeu o zagueiro Vitor Reis por algo em torno de R$ 187 milhões, o que levanta questões sobre a estratégia de negócios do São Paulo.
As razões por trás da venda das jovens promessas não foram oficialmente esclarecidas pela diretoria. Isso abre espaço para diversas especulações. A primeira interpretação aponta para a necessidade urgente do clube de fechar o ano com as contas em dia, optando pela solução mais simples – e arriscada – de comercializar seus talentos por preços baixos. Outro possível motivo é a expectativa de um investimento futuro nas categorias de base, utilizando os recursos atuais para quitar dívidas e, assim, estar em uma posição melhor para contratar novos jovens talentos. Essa hipótese levanta a questão de uma suposta parceria com investidores externos, como um investidor grego mencionado em rumores.
Com as vendas em curso, surgem questionamentos se realmente a diretoria está enganando os torcedores ao vender uma imagem de "joias" ou se, de fato, está dilapidando o patrimônio do clube rapidamente. O debate se intensifica, e, independentemente do que motiva tais decisões, as implicações para o futuro do São Paulo são significativas e preocupantes.
O SPFC deveria tentar contratar jogadores por empréstimo até o final de 2026, oferecendo jogadores em troca pelo mesmo período:
Arthur (Bayer Leverkusen) - oferecer em troca Maik, Patryck Lanza, Pablo Maia e Matheus Belém.
Bustos e Enzo (River Plate) - oferecer em troca Gallopo em definitivo.
o menino vale no mínimo 100 mi aí os amadores vendem por 50 mi por desespero financeiro
Tem que denunciar pra polícia e prender esse bando de ladrões. Tem que arrumar uma cela no presidio e colocar o emblema do tricolor e trancafiar esses ladrões
Cagares e CIA pouco se importam com a situação financeira do clube, o importante é eles se fartarem com o que não lhes pertence...
Essa Diretoria Não Cansa de passar Vergonha! Como pode ser Assim.. Casares Belmont São da Turma do Leco Aidar... Casares Rasgou o Estatuto Quer ficar no poder Até o Centenário Do Clube... Se Des Fez de um monte de Jogador para Aliviar o Caixa... Só Almentou a Dívida. ...
tem que investigar e prender esses bandidos *** s e o pior tem gente lá nessa comissão que já fez muito pelo são Paulo e hoje está juntos nessa patifaria, ou se não está está fazendo vistas grossas, caso de Murici
Esse comentário que vou postar aqui não é meu mas acho que expressa corretamente o sentimento de todos nós SãoPaulinos de verdade:
Ou seja , da soberania nos colocaram no saldão . Há 15 anos, o São Paulo vive um revezamento de dirigentes mediocres e, quando achamos que chegou no fundo do poço, aparece outro ainda pior para cavar mais.Mas não se enganem: esses presidentes e diretores não são os únicos culpados. Os verdadeiros fiadores da tragédia são os conselheiros, que fecham os olhos para o rombo, aprovam desmandos e sustentam no poder quem vem apequenando o clube. O resultado é sempre o mesmo: prejuízo no caixa, jogador vendido a preço de banana e um time vivendo de migalhas enquanto o patrimônio se perde.Isso não é falta de sorte , não é “momento ruim” ,é um projeto de poder que transforma um gigante num coadjuvante. E nós torcedores somos refens de um grupo que administra o SPFC como se fosse feudo particular.