Recentemente, o São Paulo Futebol Clube esclareceu rumores sobre o potencial retorno de Antony ao Morumbi. O clube, que ainda detém um percentual dos direitos do atacante, é categórico ao afirmar que não houve qualquer movimentação para repatriá-lo. Antony, atualmente vinculado ao Manchester United e tendo se destacado durante seu empréstimo ao Real Betis, expressou o desejo de permanecer na Europa, o que torna sua volta ao Brasil uma possibilidade distante no momento.
A diretoria do São Paulo enfrenta um cenário de dificuldades financeiras, com um déficit significativo e dívidas que se aproximam de R$ 1 bilhão. De acordo com informações apuradas, a falta de espaço no elenco e os problemas econômicos inviabilizam a negociação de Antony neste momento. Apesar da inexistência de interesse atual, o clube tricolor continua monitorando o jogador no mercado, pois pode lucrar com uma futura transferência, através de uma cláusula de solidariedade, dada sua formação na base do São Paulo.
Notícias recentes indicam que dois clubes da Arábia Saudita estão atentos ao atacante brasileiro, conforme informado pela Sky Sports. Os nomes das equipes não foram divulgados, mas considerando o investimento atual em clubes árabes, é provável que as propostas sejam substanciais e tragam um impacto positivo para os cofres do São Paulo.
Em 2025, Antony, jogando pelo Betis, teve uma temporada produtiva com nove gols e cinco assistências em 26 partidas, o que o levou a uma final de competição europeia e ajudou seu clube a garantir uma vaga na Europa League. Este desempenho só aumentou seu valor de mercado.
Com a necessidade de recursos, a diretoria do São Paulo está atenta a todos os atletas formados em Cotia, buscando maximizar ganhos através de verbas de transferências. Um exemplo recente é a transferência de Emerson Royal, que rendeu R$ 600 mil ao Tricolor. A realidade financeira do clube e as estratégias de vendas indicam que um eventual retorno de Antony poderia ser considerado apenas na fase final de sua carreira, sempre com a expectativa de que sua valorização na Europa possa trazer benefícios futuros ao São Paulo.