No último sábado (12), o Flamengo derrotou o São Paulo por 2 a 0, consolidando-se na liderança do Campeonato Brasileiro. Este confronto, que marcou a 13ª rodada da competição, também foi a ocasião do retorno de Hernan Crespo ao comando do time paulista. O argentino, que deixou o São Paulo em 13 de outubro de 2021, voltou ao clube em um momento crítico, onde a equipe ainda busca estabilidade no Campeonato Brasileiro, mas tem mostrado bons resultados na Libertadores e na Copa do Brasil.
A escalação do São Paulo para o jogo surpreendeu muitos, com Crespo optando por uma formação defensiva que incluía três zagueiros e três volantes, tudo isso na ausência de Lucas Moura. O foco claro da estratégia era neutralizar os ataques do Rubro-Negro. Contudo, os primeiros minutos em campo demonstraram uma equipe apática, sem intensidade e com dificuldades para transpor o meio de campo. Crespo, com uma postura serena, observava a partida em silêncio, apenas aplaudindo quando seu time parecia avançar.
Durante o primeiro tempo, ficou evidente a falta de domínio e ofensividade do São Paulo. O técnico argentino, mesmo com uma garrafa de água em mãos, via sua equipe falhar em implementar a proposta mais conservadora que escalou. A lentidão dos jogadores e o excesso de volantes tornaram-se os principais desafios. Ao voltar do intervalo, Crespo manteve a mesma estratégia, mas o time retornou com três minutos de atraso e sem alterações significativas.
Com o passar do tempo, a inquietação começou a surgir no semblante de Crespo. Ele acompanhou de perto um choque entre Enzo Díaz e Ayrton Lucas, que resultou na saída do jogador do Flamengo, e lamentou a chance clara desperdiçada por Cédric, mas manteve a calma. No entanto, a famosa “lei do ex” se concretizou quando Luiz Araújo abriu o placar aos 16 minutos do segundo tempo. Com essa mudança no jogo, Crespo reagiu rapidamente, substituindo Marcos Antonio por Ferreirinha, sinalizando que a estratégia defensiva não era mais suficiente.
Nos minutos finais, a situação se complicou ainda mais para o São Paulo, que ocupava a 15ª posição na tabela, com apenas 12 pontos somados em 13 rodadas e somente duas vitórias. A tensão foi crescendo, e as expressões faciais de Crespo revelavam sua crescente preocupação. Ele pedia cartões e reclamava de faltas não marcadas, enquanto sua elegância na beira do campo se misturava a um ar de inquietação. Quase no final do jogo, Wallace Yan marcou o segundo gol, selando a derrota do São Paulo.
Com o apito final, Crespo ficou parado, olhando para o campo, ciente de que os desafios futuros seriam grandes. A pressão aumentava, e a pergunta que pairava no ar era: como o técnico argentino lidaria com a situação crítica em que o time se encontrava?
Nunca vi um time ser tão subjugado pelo outro como nesse jogo.
ENTÃO, CRESPO FICOU OLHANDO PRO CAMPO E PENSANDO, AONDE EU FUI AMARRAR O MEU BURRO. ERA FELIZ E NÃO SABIA. VOU PAGAR TODOS OS MEUS PECADOS. TUDO PÉ DE RATO.
vamos ver o tricolor na segunda próximo ano
time de ***** diretoria de ***** enquanto o casare tiver na presidência o clube estará cada vez mais endividado