O São Paulo está enfrentando um momento complicado em sua equipe feminina de futebol. Apesar de ter conseguido se classificar para o mata-mata do Brasileirão e de ter feito uma boa campanha no Campeonato Paulista, o grupo lida com questões internas sérias, incluindo um incidente de agressão nas dependências do clube. A situação, que ocorreu em junho deste ano, resultou na demissão da zagueira Day Silva, que tinha contrato com a equipe até dezembro.
Fontes do Lance! relataram que uma briga entre Day Silva e a atacante Aline Milene aconteceu durante um treino na academia do time. A confusão começou de forma descontraída, mas rapidamente saiu do controle após comentários feitos por Day sobre um jogo entre Corinthians e Internacional. Aline, ao se sentir desrespeitada, pediu que o tom da conversa fosse alterado, mas a situação ficou tensa e culminou em um empurrão que fez Aline cair no chão.
Após o incidente, a zagueira Day Silva foi chamada ao departamento jurídico do clube e, em seguida, ao setor de recursos humanos, onde foi informada de sua demissão por justa causa. Relatos indicam que não houve diálogo ou suporte psicológico da diretoria em relação ao ocorrido. Segundo uma fonte anônima, a falta de apoio e as consequências rápidas sobre o assunto refletem uma realidade dura para as atletas no Brasil.
Desde a conclusão da primeira fase do Brasileirão, com as Soberanas ocupando a terceira colocação, várias jogadoras começaram a receber propostas. Pelo menos cinco atletas são alvo de interesse de clubes da NWSL, a liga profissional de futebol feminino dos Estados Unidos. Nomes como a atacante Dudinha e as defensoras Bia Menezes e Kaká têm sido especulados como possíveis saídas, diante de um cenário de negociações difíceis com a diretoria do São Paulo para renovações de contrato.
A saída de Dudinha parece cada vez mais iminente, podendo ocorrer antes mesmo da retomada do Brasileirão Feminino, agendada para agosto. O clube busca manter seu elenco, mas enfrenta desafios significativos para reter suas principais jogadoras, especialmente diante da concorrência acirrada de rivais paulistas como Santos e Palmeiras, que também estão atentas ao mercado.
Outro aspecto que chama a atenção no São Paulo é a possível mudança de comando técnico. O treinador Thiago Viana tem sido cotado para assumir o Palmeiras, competição direta e que pode gerar mais mudanças no cenário do futebol feminino nas próximas temporadas.
Justa causa só pra não pagar a rescisão k foi só um empurrão algo que levaria a uma advertência e talvez uma punição salarial, mas como o clube está quebrado, foi uma oportunidade pra diretoria de cortar qualquer custo.
Perda de tempo e dinheiro. Crescemos torcendo e vendo os craques no masculino. É feio ver o futebol pífio do feminino. E ninguém liga, nem se comenta em rodas de futebol. Como se não existisse, tinha que acabar essa *****
GOSTARIA DE SABER, SE ESSE FUTEBOL FEMININO DÁ ALGUM LUCRO PARA O CLUBE DO SÃO PAULO.
PASSOU DA HORA PARA ENCERRAR ESSA CATEGORIA DE FUTEBOL FEMININO. ENCERRA E COMEÇA DO ZERO, OU NEM COMEÇA MAIS.