No dia 25 de janeiro, o São Paulo Futebol Clube comemorou uma nova conquista ao levantar a taça de campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, atingindo assim o seu quinto título na competição. O capitão da equipe, Felipe Negrucci, acreditava que esse sucesso na base abriria portas para oportunidades no time profissional sob o comando do técnico Luis Zubeldía. No entanto, sua presença na equipe principal foi escassa.
Durante a temporada, Negrucci participou apenas de uma partida oficial. Ele entrou em campo por 30 minutos no jogo contra o Botafogo-SP, em que o São Paulo empatou sem gols na estreia do Campeonato Paulista, enquanto muitos dos titulares estavam nos Estados Unidos. Após essa breve participação, ele não teve novas chances, mesmo com a ausência de alguns jogadores devido a lesões e a demanda por rodízio no elenco.
A ausência de oportunidades gerou um alerta no mercado, especialmente com o volante detendo cidadania italiana, atraindo o interesse de três clubes do país. Contudo, Negrucci optou por manter o foco em seu desenvolvimento no São Paulo. Com mais de uma década no clube, ele começou a vislumbrar novas perspectivas com a chegada do novo técnico, Hernán Crespo.
Negrucci possui contrato até julho do ano seguinte, o que significa que ele se aproxima do fim de seu vínculo, possibilitando a assinatura de um pré-contrato com outros clubes no início de 2026. Este cenário faz dele um jogador que pode ser negociado, caso continue fora dos planos da comissão técnica.
Atualmente, o São Paulo conta com diversas opções para a posição de volante, como Pablo Maia, Alisson, Marcos Antônio e Bobadilla. Luiz Gustavo, que enfrenta problemas de saúde relacionados a tromboembolismo pulmonar, ainda treina com limitações. Além de Negrucci, outro atleta em busca de destaque sob a nova gestão é Luan, que teve sucesso ao lado de Crespo durante a conquista do Campeonato Paulista em 2021 e também aguarda oportunidades no elenco.
mais um que vai sair por preço de banana
Deveria ter no contrato dos técnicos, ser obrigatório usar jogadores da base, time formador não valorizar sua base, perde muito dinheiro, pq não sabe qual jogador vai ser bom. Ai vende a preço de banana.
Tem que colocar p jogar se nao nao sabemos o seu potencial, que mostrou na base, mas no tricolor com esses diretores e dirigentes e dificil, pois trazem jogadores sem qualidades que ninguem nunca ouviu ou alguem dizia q Bobadilga ou Dinenno eram grandes p mudar algo no tricolor