No primeiro semestre de 2025, Alisson se firmou como um dos protagonistas do São Paulo, demonstrando liderança tanto dentro quanto fora de campo. Sua postura firme foi crucial para o time, especialmente diante das ausências de jogadores importantes em seu setor. A temporada começou com desafios significativos, já que Pablo Maia sofreu uma lesão no tornozelo e Luiz Gustavo foi diagnosticado com tromboembolismo pulmonar. Essas baixas deixaram um vazio considerável no meio-campo, no qual o técnico Luis Zubeldía voltou seus olhos para Alisson, confiando nele para comandar a faixa central da equipe.
Durante este período crítico, Alisson encontrou-se em uma parceria variável com Marcos Antônio, que recebeu mais oportunidades e correspondia bem, e Bobadilla, que foi utilizado em algumas situações. No entanto, foi Alisson quem se destacou como um elemento constante, tanto em termos de desempenho técnico quanto como uma figura de liderança. As responsabilidades em campo aumentaram ainda mais com as lesões de dois jogadores-chave do elenco, Oscar e Lucas, exigindo uma maior presença e atuação de sua parte. Sem suas estrelas, o São Paulo teve que confiar em jogadores que mantivessem a regularidade, e Alisson ficou entre os principais pilares dessa estrutura.
Até agora, o jogador que veste a camisa 25 participou de 28 partidas na temporada, anotando um gol e contribuindo com duas assistências. Contudo, os números não são a única medida de seu valor; sua entrega, leitura tática e capacidade de manter o time estável em momentos de instabilidade têm sido amplamente valorizados. Com a expectativa de que jogadores importantes retornem no segundo semestre, Alisson deverá continuar a ser uma referência, tanto técnica quanto emocional, em um São Paulo que ainda ambiciona grandes conquistas nas competições de 2025.