O “SPFC” que viaja pelas órbitas cósmicas é real — pertence à vasta família de asteroides, rochas espaciais que cruzam o Sistema Solar —, e sua identificação oficial sublinha a imortalidade de uma conquista que fez história. Para os são-paulinos, a ascensão do clube no Japão, com a vitória sobre o Barcelona e o título inédito, se eternizou não apenas nos troféus, mas agora também no nome de um corpo orbital. É como se a magnitude de Raí, Telê Santana e companhia tivesse ecoado também no universo, ganhando voos próprios além da atmosfera.
“Gigante na Terra… e no espaço”, a existência de 1992 SPFC converte a glória do futebol em fibra cósmica. A homenagem universal reforça o simbolismo de que grandes feitos, quando genuínos, transcendem dimensões. E para qualquer torcedor do Tricolor, olhar para o céu e saber que o SPFC orbita lá em cima é ter uma ligação direta entre o Estádio do Morumbi e as estrelas — uma lembrança de que a grandeza alcança horizontes infinitos.
Deixa algum clube russo oferecer 2mi de euros que o Casares vende na hora.
como diria Silvio Luiz... PELAS BARBAS DO PROFETA... que ***** Viramos o time que fica dando nome para asteroides.... eu daria risada se não fosse triste...
Esse asteroide poderia se chocar com a sala dos Diretores do SPFC
Depois que o ladrão Júlio casares assumiu o clube o São Paulo acabou.
SPFC só vive de passado, o presente é uma ***** faz tempo
salve o tricolor Paulista entre os grandes és o primeiro, que Deus te abençoe muitíssimo e que esse novo esquadrão honrem essa camisa e continue fazendo história na terra e no espaço.