Empresário bloqueia renovação de Alan Franco com o São Paulo devido a dívida

O zagueiro Alan Franco, jogador do São Paulo, está próximo de renovar seu contrato com o clube, que atualmente possui uma pendência financeira com seus agentes. As conversas sobre os termos do novo contrato já estão em andamento, mas a quitação das dívidas é um fator crucial para que a renovação seja finalizada. A diretoria tricolor está em busca de recursos para resolver essa situação e permanece otimista, acreditando que o impasse será superado antes do início da próxima janela de transferências.

Alan Franco, que tem contrato vigente até dezembro de 2025, pode assinar um pré-contrato com outros clubes a partir de julho. Contudo, ele já deixou claro ao São Paulo que sua intenção é permanecer no Morumbi e que não está interessado em considerar propostas de outras equipes até que sua situação contratual com o clube seja regularizada. O zagueiro, que chegou ao São Paulo em 2023 vindo do Atlanta United, consolidou-se como um jogador essencial para a defesa do time.

A dívida em questão envolve luvas não pagas de contratações anteriores e novas bonificações exigidas pelos agentes do atleta. Embora parte desse valor possa ser parcelada no novo contrato, uma quantia precisa ser paga à vista, o que impõe desafios às finanças do clube. Apesar dessas dificuldades, não há preocupações quanto ao assédio de outras equipes, já que o jogador está satisfeito em sua equipe atual.

Franco, de 28 anos, possui uma carreira sólida, com um histórico enriquecedor tanto na Argentina quanto na Major League Soccer (MLS). Revelado pelo Independiente, ele conquistou a Copa Sul-Americana em 2017 e teve oportunidades de representar a seleção argentina. Sua permanência no São Paulo é considerada vital, especialmente com a equipe competindo na Copa Libertadores.

Enquanto aguarda a regularização de sua situação, o zagueiro continua a treinar e a se preparar para os jogos. A torcida do São Paulo espera que a diretoria consiga finalizar o acordo rapidamente, evitando o risco de perder um jogador tão importante sem qualquer compensação no futuro.