Alegria, frenesi, comemoração e mistério no ar sobre a negociação - já assinada - do São Paulo com a WTorre para a grande e tão esperada reforma do Morumbi que elevará o patamar do estádio entre os top 10 do mundo além de trazer novos setores rentáveis, arquitetura moderna e um anfiteatro. A WTorre deve apresentar nos próximos meses múltiplas possibilidades de projetos para que o tricolor avalie. Enquanto isso, saiba tudo sobre o que já se sabe deste acordo.
Veja detalhes abaixo.

Audacioso! O São Paulo saiu do seu tradicional padrão conservador para poder promover a obra que não saída do papel há décadas. A reforma pode chegar a um custo de R$ 800 milhões, desembolsados pela própria construtora. Em troca, ela poderá explorar a utilização do Morumbi por 30 anos.
Dentre as melhorias apresentadas, estão a inclusão de uma cobertura parcial do local. Este é um apelo antigo de parte dos torcedores do São Paulo.
Com ou sem cobertura? Existe a possibilidade, entre os modelos que serão apresentados nos próximos 6 meses, de se fazer a reforma sem a cobertura ou com. A proposta inicial sem cobertura ficaria avaliada em cerca de R$ 500 milhões.
Coberto ou não, a capacidade do remodelado Morumbi será a mesma: 85 mil torcedores em dias de jogos. A ideia inicial é que o anel inferior seja demolido e o anel do meio se alongue até muito próximo do gramado. Com isso, a pista de atletismo não existirá mais.
Para comportar toda essa capacidade após a demolição de um anel, a arquibancada aumentará quatro degraus. Desta maneira, o Morumbi ficaria ainda mais alto do que já é hoje e com maior capacidade. O projeto também inclui um anfiteatro modular para 20 mil pessoas e um estacionamento para dois mil veículos. A previsão para o término da reforma é 2030, ano do centenário do Tricolor.