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O gol do tempo regulamentar aconteceu em um pênalti, convertido pelo próprio Raí. Um dirigente, por sinal, parece ter pressentido o lance. “Eu era o batedor de pênaltis oficial. Estava no ônibus, tinha um conselheiro no banco ao meu lado, falando: ‘Pô, Raí, temos que ganhar esse jogo, a única oportunidade que o São Paulo teve de ganhar a Libertadores, nos anos 1970, o Serrão perdeu o pênalti e perdemos a Libertadores’. O estádio inteiro estava vibrando com o pênalti. A primeira imagem que veio na minha cabeça foi o comentário desse conselheiro”, relembrou.
Após a conquista, um dos momentos mais emocionantes da noite: a invasão de campo. “Acaba o jogo, e a torcida invade. Aquela invasão foi uma comunhão. Toda aquela festa a gente pôde sentir corpo a corpo. É difícil a missão de levantar a taça, imagina isso. Não tenho dúvida nenhuma de que foi o momento mais forte da minha carreira”, finalizou Raí.
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