Após o gol anulado de Lucas, no jogo entre Botafogo e São Paulo, na última quarta-feira, o goleiro Rogério Ceni avançou em direção ao árbitro Sérgio da Silva Carvalho e ao assistente que marcou impedimento de Wellington Paulista na jogada. Parecia até que o gol tinha sido validado. Porém, nesta quinta-feira, após a vitória por 2 a 1 sobre os cariocas, o camisa 1 são-paulino explicou o porquê de ter pressionado a arbitragem.
- Apesar de eu estar pendurado com dois cartões amarelos eu tinha que ir lá. Pediram para a gente sair, mas os jogadores do Botafogo ficaram lá, o presidente foi no campo e tudo. Como o bandeira marcou impedimento, eu e o Miranda não poderíamos sair de lá – explicou Ceni, à Rádio Record.
Questionados sobre o gol anulado do Botafogo, os jogadores do São Paulo não condenaram a arbitragem e relembraram o gol do atacante Perea, do Grêmio, na vitória por 1 a 0 sobre o Sampa, na primeira rodada do returno. Na ocasião, o gremista também estava impedido.
– Todo mundo está falando que foi gol, mas teve uma situação parecida nossa contra o Grêmio e ninguém fala nada. Agora seguimos vivos e não adianta lamentar – explicou o zagueiro Rodrigo, completado por André Dias:
- Eu não vi o lance, porque a bola passou debaixo das minhas pernas. Quando eu vi o Rogério o chão e o pessoal saindo, achei que fosse gol. Não soube porque o assistente levantou a bandeira. Mas acho que ele acertou (risos)... Todo mundo tem o direito de errar.
Rogério Ceni explica reação após gol anulado
Goleiro são-paulino correu para o assistente para garantir a anulação
Fonte Lance!
30 de Outubro de 2008
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