Quando demitiu Ricardo Gomes do comando do São Paulo, o vice-presidente de futebol do Tricolor, Carlos Augusto Barros e Silva, fez uma promessa: não ir atrás de treinadores que estivessem empregados em outros clubes.
Depois de apostar em Sérgio Baresi por 14 partidas, a última disputada no sábado (2), diante do Avaí, o dirigente mudou de ideia e resolveu fazer uma proposta a Paulo César Carpegiani, que estava no comando do Atlético-PR, quinto colocado no Campeonato Brasileiro.
Nesta segunda-feira (4), depois de apresentar oficialmente o substituto de Baresi, o vice são-paulino foi questionado a respeito de sua antiga colocação e, com simplicidade, minimizou sua atitude.
- A dinâmica do futebol cria essas circunstâncias.
Questionado a respeito do mal-estar criado com a direção do Atlético-PR, que se mostrou irritada com a atitude são-paulina, Barros e Silva adicionou uma pitada de ironia.
- O Juvenal [Juvêncio, presidente do São Paulo], ligou para o celular do Mallucelli [Marcos, presidente do clube paranaense] e deixou um recado na caixa postal. Eles certamente vão conversar a respeito, pois têm ótimo relacionamento. Ninguém gosta de perder treinador, mas essa é a regra do jogo.
Hipocrisia
O técnico Paulo César Carpegiani também foi questionado a respeito de sua repentina mudança de clube e, a exemplo do dirigente, minimizou uma possível falta de ética.
- É uma questão profissional. Clamo tanto para os meus jogadores serem profissionais e, se eu faço isso, minha vida também tem que ser profissional. A direção [do Atlético-PR] sabia que havia essa possibilidade e não colocou nenhuma objeção. É hipocrisia falar em lado sentimental quando vivemos uma vida estritamente profissional.
Depois de apostar em Sérgio Baresi por 14 partidas, a última disputada no sábado (2), diante do Avaí, o dirigente mudou de ideia e resolveu fazer uma proposta a Paulo César Carpegiani, que estava no comando do Atlético-PR, quinto colocado no Campeonato Brasileiro.
Nesta segunda-feira (4), depois de apresentar oficialmente o substituto de Baresi, o vice são-paulino foi questionado a respeito de sua antiga colocação e, com simplicidade, minimizou sua atitude.
- A dinâmica do futebol cria essas circunstâncias.
Questionado a respeito do mal-estar criado com a direção do Atlético-PR, que se mostrou irritada com a atitude são-paulina, Barros e Silva adicionou uma pitada de ironia.
- O Juvenal [Juvêncio, presidente do São Paulo], ligou para o celular do Mallucelli [Marcos, presidente do clube paranaense] e deixou um recado na caixa postal. Eles certamente vão conversar a respeito, pois têm ótimo relacionamento. Ninguém gosta de perder treinador, mas essa é a regra do jogo.
Hipocrisia
O técnico Paulo César Carpegiani também foi questionado a respeito de sua repentina mudança de clube e, a exemplo do dirigente, minimizou uma possível falta de ética.
- É uma questão profissional. Clamo tanto para os meus jogadores serem profissionais e, se eu faço isso, minha vida também tem que ser profissional. A direção [do Atlético-PR] sabia que havia essa possibilidade e não colocou nenhuma objeção. É hipocrisia falar em lado sentimental quando vivemos uma vida estritamente profissional.
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