Em 11° lugar no Brasileiro, a 13 pontos do G3, com o elenco em reformulação, cheio de altos e baixos na temporada e caminhando para o segundo ano seguido sem conquistar um título. Dessa maneira, Paulo César Carpegiani assume o São Paulo e volta ao clube depois de 11 anos. Um cenário muito diferente do que os últimos cinco treinadores receberam ao pisarem no CT da Barra Funda.
– O campeonato está difícil. Você não tem uma equipe média, todas são grandes. Quando aceitei o desafio, foi por algo maior. A responsabilidade é maior, tem mais mídia, mais objetivos, e as cobranças também são maiores. Estou preparado para isso – afirmou o novo comandante.
Cuca, Emerson Leão, Paulo Autuori, Muricy Ramalho e Ricardo Gomes, técnicos do Tricolor entre 2004 e 2010, tiveram vida mais fácil quando assumiram tal posição. Chegaram com o Sampa na Libertadores ou um ano depois de alguma conquista importante. Ricardo Gomes foi o único que entrou em situação semelhante a atual, pois o clube estava em 16º lugar no Nacional do ano passado. A diferença é que contava com o respaldo de três títulos brasileiros e um elenco estabilizado.
O desafio para Carpegiani, que pode ver o Tricolor fora da competição sul-americana depois de sete anos seguidos na disputa, é complicado. Ele sabe que não terá vida fácil. Por isso, logo depois de sua apresentação, já foi para o campo e começou a trabalhar. Ele sabe que não pode perder tempo, já que tem muitos problemas para resolver (leia mais no quadro abaixo).
A aposta da diretoria está feita. Quase dois meses após não renovar com Gomes, a cúpula aposta na experiência de Carpegiani para mudar a fase no Morumbi. A diferença é que, desta vez, o momento não é tão bom quanto nos últimos anos.
Situações que Carpegiani vai ter de administrar
Base tem de jogar
Queira ou não, Carpegiani vai ter de colocar os garotos do CFA de Cotia no profissional. Alguns já estão na Barra Funda, outros podem subir.
Valorizar contratações
Apesar de ter de apostar na base, Carpegiani também vai ter de administrar os jogadores que foram contratados nesta temporada. Foram 15, sendo que alguns já deixaram o clube. A diretoria não quer desvalorizar seu investimento.
Diretoria
Boa parte da cúpula tinha Dorival Júnior como homem preferido para assumir o comando do time. Juvenal não procurou o treinador. Com isso, às pressas, buscou Carpegiani no Atlético-PR.
Esquema
4-4-2 ou 3-5-2? No primeiro dia de trabalho, o técnico apostou em um esquema com dois zagueiros. Os últimos que passaram pelo clube, em muitos momentos, tiveram de variar entre as duas formações, sem definir a ideal.
Libertadores
A 13 pontos do Cruzeiro, hoje último time que se classificaria para a Libertadores do ano que vem, a diretoria ainda acredita que é possível buscar a competição sul-americana. Se isso não acontecer, o Sampa vai interromper uma sequência de sete anos na disputa.
Lesões e suspensões
Hoje, sete atletas estão no departamento médico. Dois estão suspensos.
Como os últimos técnicos encontraram o São Paulo
Cuca
Assumiu em janeiro de 2004. Iniciou seu trabalho com o time garantido na Copa Liberta dores.
Emerson Leão
Herdou um time pronto e apenas três pontos atrás do G4, há 18 rodadas do fim.
Paulo Autuori
Pegou o time que já era campeão paulista e fazia boa campanha na Libertadores.
Muricy Ramalho
Chegou logo após o título do mundial, com a equipe pronta e na Libertadores.
Ricardo Gomes
Assumiu quando o Tricolor vinha de um tricampeonato brasileiro.
Paulo C. Carpegiani
Chega após um ano sem títulos, com o clube em crise e muito longe do G3.
– O campeonato está difícil. Você não tem uma equipe média, todas são grandes. Quando aceitei o desafio, foi por algo maior. A responsabilidade é maior, tem mais mídia, mais objetivos, e as cobranças também são maiores. Estou preparado para isso – afirmou o novo comandante.
Cuca, Emerson Leão, Paulo Autuori, Muricy Ramalho e Ricardo Gomes, técnicos do Tricolor entre 2004 e 2010, tiveram vida mais fácil quando assumiram tal posição. Chegaram com o Sampa na Libertadores ou um ano depois de alguma conquista importante. Ricardo Gomes foi o único que entrou em situação semelhante a atual, pois o clube estava em 16º lugar no Nacional do ano passado. A diferença é que contava com o respaldo de três títulos brasileiros e um elenco estabilizado.
O desafio para Carpegiani, que pode ver o Tricolor fora da competição sul-americana depois de sete anos seguidos na disputa, é complicado. Ele sabe que não terá vida fácil. Por isso, logo depois de sua apresentação, já foi para o campo e começou a trabalhar. Ele sabe que não pode perder tempo, já que tem muitos problemas para resolver (leia mais no quadro abaixo).
A aposta da diretoria está feita. Quase dois meses após não renovar com Gomes, a cúpula aposta na experiência de Carpegiani para mudar a fase no Morumbi. A diferença é que, desta vez, o momento não é tão bom quanto nos últimos anos.
Situações que Carpegiani vai ter de administrar
Base tem de jogar
Queira ou não, Carpegiani vai ter de colocar os garotos do CFA de Cotia no profissional. Alguns já estão na Barra Funda, outros podem subir.
Valorizar contratações
Apesar de ter de apostar na base, Carpegiani também vai ter de administrar os jogadores que foram contratados nesta temporada. Foram 15, sendo que alguns já deixaram o clube. A diretoria não quer desvalorizar seu investimento.
Diretoria
Boa parte da cúpula tinha Dorival Júnior como homem preferido para assumir o comando do time. Juvenal não procurou o treinador. Com isso, às pressas, buscou Carpegiani no Atlético-PR.
Esquema
4-4-2 ou 3-5-2? No primeiro dia de trabalho, o técnico apostou em um esquema com dois zagueiros. Os últimos que passaram pelo clube, em muitos momentos, tiveram de variar entre as duas formações, sem definir a ideal.
Libertadores
A 13 pontos do Cruzeiro, hoje último time que se classificaria para a Libertadores do ano que vem, a diretoria ainda acredita que é possível buscar a competição sul-americana. Se isso não acontecer, o Sampa vai interromper uma sequência de sete anos na disputa.
Lesões e suspensões
Hoje, sete atletas estão no departamento médico. Dois estão suspensos.
Como os últimos técnicos encontraram o São Paulo
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Assumiu em janeiro de 2004. Iniciou seu trabalho com o time garantido na Copa Liberta dores.
Emerson Leão
Herdou um time pronto e apenas três pontos atrás do G4, há 18 rodadas do fim.
Paulo Autuori
Pegou o time que já era campeão paulista e fazia boa campanha na Libertadores.
Muricy Ramalho
Chegou logo após o título do mundial, com a equipe pronta e na Libertadores.
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