Contratado no último domingo, após fazer boa campanha no Atlético-PR, Paulo César Carpegiani foi apresentado na tarde desta segunda-feira como novo treinador do São Paulo . Na chegada, ele pediu paciência: preocupado com a situação são-paulina no Campeonato Brasileiro , afirmou que buscará como primeiro passo acertar o time dentro de campo.
"Nem conheço os jogadores ainda, mas meu maior objetivo é conquistar a vitória no primeiro jogo (contra o Vitória , na quarta-feira, em Barueri ). A diferença de pontos para o G-3 é grande. Não vou falar em vaga na Libertadores ", avisou Carpegiani, lembrando que o São Paulo está em 11º lugar, com 35 pontos, 13 a menos do que o terceiro colocado Cruzeiro .
Vipcomm
Em sua segunda passagem pelo São Paulo , onde trabalhou em 1999, o treinador de 61 anos garantiu estar pronto para encarar o novo desafio. "Sei que o São Paulo é um grande time, e que a cobrança será grande. Estou preparado", disse Carpegiani, que assinou contrato até o final do ano que vem e chega para substituir Ricardo Gomes, demitido em agosto - Sérgio Baresi era o interino.
Questionado sobre uma possível falta de ética por ter deixado o Atlético-PR ao receber a proposta do São Paulo , Carpegiani ficou irritado. "Não existe isso no futebol. Muitas vezes se fala em trabalho longo. Mas com uma derrota vocês [da imprensa] são os primeiros a incentivar os torcedores a pedir a troca. Se não tem vitória , não tem como continuar um trabalho", explicou.
Ele também reclamou do apelido de "Professor Pardal", com o qual era chamado na primeira passagem pelo São Paulo por fazer diversas mudanças táticas no time. "Eu sou simples ainda. Gosto de futebol bem jogado. Nunca tive dificuldades nas equipes. Se improviso jogadores, é por necessidade. Nunca começo uma partida com improvisação no início", revelou Carpegiani.
"Nem conheço os jogadores ainda, mas meu maior objetivo é conquistar a vitória no primeiro jogo (contra o Vitória , na quarta-feira, em Barueri ). A diferença de pontos para o G-3 é grande. Não vou falar em vaga na Libertadores ", avisou Carpegiani, lembrando que o São Paulo está em 11º lugar, com 35 pontos, 13 a menos do que o terceiro colocado Cruzeiro .
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Em sua segunda passagem pelo São Paulo , onde trabalhou em 1999, o treinador de 61 anos garantiu estar pronto para encarar o novo desafio. "Sei que o São Paulo é um grande time, e que a cobrança será grande. Estou preparado", disse Carpegiani, que assinou contrato até o final do ano que vem e chega para substituir Ricardo Gomes, demitido em agosto - Sérgio Baresi era o interino.
Questionado sobre uma possível falta de ética por ter deixado o Atlético-PR ao receber a proposta do São Paulo , Carpegiani ficou irritado. "Não existe isso no futebol. Muitas vezes se fala em trabalho longo. Mas com uma derrota vocês [da imprensa] são os primeiros a incentivar os torcedores a pedir a troca. Se não tem vitória , não tem como continuar um trabalho", explicou.
Ele também reclamou do apelido de "Professor Pardal", com o qual era chamado na primeira passagem pelo São Paulo por fazer diversas mudanças táticas no time. "Eu sou simples ainda. Gosto de futebol bem jogado. Nunca tive dificuldades nas equipes. Se improviso jogadores, é por necessidade. Nunca começo uma partida com improvisação no início", revelou Carpegiani.
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