Carpegiani é apresentado pelo São Paulo
(Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)
A segunda passagem do técnico Paulo César Carpegiani teve início na tarde desta segunda-feira. Com muita vontade de trabalhar, ele pediu rapidez na entrevista coletiva e, de cara, disse que chega para reerguer o Tricolor, mas sem promessas. Embora ele ache possível o time ainda conseguir uma vaga na Libertadores de 2011, o novo comandante fez questão de não fazer promessas.
- Neste momento, temos de pensar primeiro na vitória. Se a quarta vaga do Campeonato Brasileiro retornar, a diferença para o G-4 é de sete pontos. Caso não volte, essa distância aumenta para 13 pontos, o que é uma diferença muito significativa, até porque os clubes que estão em cima estão ganhando jogos. Não existe promessa nenhuma de Libertadores. Agora é vencer o jogo de quarta-feira e depois procurar crescer gradativamente - afirmou o treinador.
Carpegiani diz que o grupo do São Paulo tem condições de fazer uma boa campanha no restante do Campeonato Brasileiro.
- Eu conheço o Rogério, que foi meu jogador na minha passagem, e o Jorge Wagner, que foi meu atleta no Cruzeiro. Conheço o elenco de enfrentar. Tenho respeito por todos, temos um bom grupo. Há uma ou outra carência, mas agora não tem como solucionar. Estou satisfeito e, quando tivermos o grupo completo, poderemos fazer um grande trabalho - ressaltou.
Em sua primeira passagem pelo São Paulo, Carpegiani chamou a atenção pela quantidade de improvisações que fazia no time. Ele, inclusive, ganhou o apelido de "Professor Pardal". Questionado sobre o assunto, ele não concordou.
- Não entendo isso. Sou uma pessoa simples, gosto do futebol bem jogado. Pelas equipes que passei, nunca tive dificuldades. Eu não improviso no começo. Só em questão de necessidade e com coerência. Muitas pessoas que nao sabem o que é muita bola gostam de falar muito. Eu sou uma pessoa ambiciosa, quero ganhar. Se eu tiver um grande jogador em cada posição, não vou forçar a barra. No Atlético-PR, na maioria das partidas, eu jogava com três atacantes. Se isso é inventar, pode ser considerado uma invenção então - ressaltou.
(Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)
A segunda passagem do técnico Paulo César Carpegiani teve início na tarde desta segunda-feira. Com muita vontade de trabalhar, ele pediu rapidez na entrevista coletiva e, de cara, disse que chega para reerguer o Tricolor, mas sem promessas. Embora ele ache possível o time ainda conseguir uma vaga na Libertadores de 2011, o novo comandante fez questão de não fazer promessas.
- Neste momento, temos de pensar primeiro na vitória. Se a quarta vaga do Campeonato Brasileiro retornar, a diferença para o G-4 é de sete pontos. Caso não volte, essa distância aumenta para 13 pontos, o que é uma diferença muito significativa, até porque os clubes que estão em cima estão ganhando jogos. Não existe promessa nenhuma de Libertadores. Agora é vencer o jogo de quarta-feira e depois procurar crescer gradativamente - afirmou o treinador.
Carpegiani diz que o grupo do São Paulo tem condições de fazer uma boa campanha no restante do Campeonato Brasileiro.
- Eu conheço o Rogério, que foi meu jogador na minha passagem, e o Jorge Wagner, que foi meu atleta no Cruzeiro. Conheço o elenco de enfrentar. Tenho respeito por todos, temos um bom grupo. Há uma ou outra carência, mas agora não tem como solucionar. Estou satisfeito e, quando tivermos o grupo completo, poderemos fazer um grande trabalho - ressaltou.
Em sua primeira passagem pelo São Paulo, Carpegiani chamou a atenção pela quantidade de improvisações que fazia no time. Ele, inclusive, ganhou o apelido de "Professor Pardal". Questionado sobre o assunto, ele não concordou.
- Não entendo isso. Sou uma pessoa simples, gosto do futebol bem jogado. Pelas equipes que passei, nunca tive dificuldades. Eu não improviso no começo. Só em questão de necessidade e com coerência. Muitas pessoas que nao sabem o que é muita bola gostam de falar muito. Eu sou uma pessoa ambiciosa, quero ganhar. Se eu tiver um grande jogador em cada posição, não vou forçar a barra. No Atlético-PR, na maioria das partidas, eu jogava com três atacantes. Se isso é inventar, pode ser considerado uma invenção então - ressaltou.
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