Na última entrevista de Paulo César Carpegiani na Arena da Baixada, na manhã desta segunda-feira, o assunto principal não foi o Atllético-PR, mas sim o São Paulo, clube que o apresenta como novo treinador ainda nesta tarde. Na despedida do Furacão, o técnico que deixou o time na quinta posição na classificação do Brasileiro disse acreditar que pode levar o Tricolor paulista, então 11º colocado, à Libertadores.
- O São Paulo é um grande clube, tem um grande elenco, mas que não vive um bom momento. Porém, tem todas as chances de reverter essa situação. Tem muita água para rolar no campeonato. Vamos buscar as vitórias e, em cima disso, traçar as metas. Não é promessa, é trabalho. O São Paulo tem uma equipe vencedora, da elite do futebol brasileiro. Sei que são cobrados resultados. Em cima disso, vou conversar com os jogadores e desenvolver o meu trabalho dentro de campo - disse o novo comandante são-paulino.
Apesar do entusiasmo com o novo clube, Carpegiani não correu das perguntas sobre sua repentina saída do Atlético-PR. Sem “hipocrisia”, como ele mesmo definiu, o treinador admitiu que a parte financeira pesou, assim como o desafio de retornar a um clube da grandeza do Tricolor do Morumbi.
- Me considero profissional, não sou hipócrita. Sei pesar bem as coisas Estou indo com a esperança de conseguir os resultados. Estamos tão acostumados com esse problema de ética no futebol, mas acho isso uma hipocrisia. Tive passagens pelo Atlético em 2001 e após um bom primeiro turno, tive conversa com a diretoria e tivemos algumas divergências. Desta vez, fui eu que pedi demissão, mesmo estando em um clube grande como o Atlético. Mas estou saindo para outro desafio. Financeiramente também contou. É hipocrisia dizer que não pode isso ou não pode aquilo. Os clubes têm direito e os profissionais também. Tive que deixar o sentimental de lado, senão eu nem sairia. Eu prego o profissionalismo, é preciso ser profissional nesse momento - comentou.
Carpegiani disse ainda que o fato de deixar o Atlético-PR em uma posição confortável na tabela deu “tranquilidade” para a sua decisão de trocar de clube.
- Me deixa muito tranquilo sair daqui depois de ter deixado o time numa situação mais cômoda. Fundamentalmente, o grande mérito é do time, conjuntamente com a comissão técnica. Isso me deu tranquilidade para aceitar outra proposta - disse o técnico, revelando ter recebido outras propostas do Brasil e do exterior.
Carpegiani estreia à frente do São Paulo já nesta quarta-feira, contra o Vitória, na Arena Barueri. Para o seu primeiro desafio, ele terá muitos problemas, como as ausências de Richarlyson e Ricardo Oliveira, além do próprio Morumbi, que será palco do show da banda americana Bom Jovi.
- O São Paulo é um grande clube, tem um grande elenco, mas que não vive um bom momento. Porém, tem todas as chances de reverter essa situação. Tem muita água para rolar no campeonato. Vamos buscar as vitórias e, em cima disso, traçar as metas. Não é promessa, é trabalho. O São Paulo tem uma equipe vencedora, da elite do futebol brasileiro. Sei que são cobrados resultados. Em cima disso, vou conversar com os jogadores e desenvolver o meu trabalho dentro de campo - disse o novo comandante são-paulino.
Apesar do entusiasmo com o novo clube, Carpegiani não correu das perguntas sobre sua repentina saída do Atlético-PR. Sem “hipocrisia”, como ele mesmo definiu, o treinador admitiu que a parte financeira pesou, assim como o desafio de retornar a um clube da grandeza do Tricolor do Morumbi.
- Me considero profissional, não sou hipócrita. Sei pesar bem as coisas Estou indo com a esperança de conseguir os resultados. Estamos tão acostumados com esse problema de ética no futebol, mas acho isso uma hipocrisia. Tive passagens pelo Atlético em 2001 e após um bom primeiro turno, tive conversa com a diretoria e tivemos algumas divergências. Desta vez, fui eu que pedi demissão, mesmo estando em um clube grande como o Atlético. Mas estou saindo para outro desafio. Financeiramente também contou. É hipocrisia dizer que não pode isso ou não pode aquilo. Os clubes têm direito e os profissionais também. Tive que deixar o sentimental de lado, senão eu nem sairia. Eu prego o profissionalismo, é preciso ser profissional nesse momento - comentou.
Carpegiani disse ainda que o fato de deixar o Atlético-PR em uma posição confortável na tabela deu “tranquilidade” para a sua decisão de trocar de clube.
- Me deixa muito tranquilo sair daqui depois de ter deixado o time numa situação mais cômoda. Fundamentalmente, o grande mérito é do time, conjuntamente com a comissão técnica. Isso me deu tranquilidade para aceitar outra proposta - disse o técnico, revelando ter recebido outras propostas do Brasil e do exterior.
Carpegiani estreia à frente do São Paulo já nesta quarta-feira, contra o Vitória, na Arena Barueri. Para o seu primeiro desafio, ele terá muitos problemas, como as ausências de Richarlyson e Ricardo Oliveira, além do próprio Morumbi, que será palco do show da banda americana Bom Jovi.
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