Exatamente. Paulo Cesar Carpegiani, há apenas cinco meses na Arena da Baixada e com ótimo trabalho à frente do Atlético Paranaense (5º colocado, a seis pontos do Cruzeiro, terceiro), trocou de emprego na hora que ninguém imaginava. Aceitou ótima proposta financeira do São Paulo e volta ao Morumbi, onde ficou durante toda temporada de 1999 e foi semifinalista do Brasileirão daquele ano – eliminado pelo Corinthians. A partir daí, fiquemos assim combinados.
1. O São Paulo, tão zeloso da ética e que sempre reclama de algums atitudes dos rivais, prova que também não faz a menor questão de fazer de boa vizinhança com seus concorrentes.
2. Descontado esse detalhe, digamos, curioso e pontual, me parece que o São Paulo fez uma boa escolha. Carpegiani, quando o deixam trabalhar em paz e quando está motivado, é bom treinador e conhece futebol como poucos. A fama de Professor Pardal é mais uma bobagem que se consolida no mundo mentiroso da bola e não tem nenhuma sustentação.
3. Carpegiani, como todos os treinadores do Brasil, não pode reclamar quando levar seu próximo cartão vermelho de um clube. Como os dirigentes não cumprem seus acordos, os treinadores, com raríssiiiiiiiiiiiimas exceções, não resistem a uma boa proposta e não tem o menor constrangimento de pegar o boné e ir para uma, pelo menos finaceiramente, melhor.
4. O ideal é que Carpegiani ficasse na Arena da Baixada em dezembro. E que o São Paulo respeitasse esse detalhe. Seria mais lógico e confortável para todos os lados.
5. E a diretoria do Atlético Paranaense, que liberou Carpegiani com absoluta fidalguia e resignação, tem todo direito de estar incomodada com o fato de até agora ninguém do São Paulo tenha feito um diplomático contato telefônico para justificar sua iniciativa.
6. Vida que segue. Ou alguém ainda está espantado com essa tipo de episódio?
1. O São Paulo, tão zeloso da ética e que sempre reclama de algums atitudes dos rivais, prova que também não faz a menor questão de fazer de boa vizinhança com seus concorrentes.
2. Descontado esse detalhe, digamos, curioso e pontual, me parece que o São Paulo fez uma boa escolha. Carpegiani, quando o deixam trabalhar em paz e quando está motivado, é bom treinador e conhece futebol como poucos. A fama de Professor Pardal é mais uma bobagem que se consolida no mundo mentiroso da bola e não tem nenhuma sustentação.
3. Carpegiani, como todos os treinadores do Brasil, não pode reclamar quando levar seu próximo cartão vermelho de um clube. Como os dirigentes não cumprem seus acordos, os treinadores, com raríssiiiiiiiiiiiimas exceções, não resistem a uma boa proposta e não tem o menor constrangimento de pegar o boné e ir para uma, pelo menos finaceiramente, melhor.
4. O ideal é que Carpegiani ficasse na Arena da Baixada em dezembro. E que o São Paulo respeitasse esse detalhe. Seria mais lógico e confortável para todos os lados.
5. E a diretoria do Atlético Paranaense, que liberou Carpegiani com absoluta fidalguia e resignação, tem todo direito de estar incomodada com o fato de até agora ninguém do São Paulo tenha feito um diplomático contato telefônico para justificar sua iniciativa.
6. Vida que segue. Ou alguém ainda está espantado com essa tipo de episódio?
VEJA TAMBÉM
- ERRO ENCONTRADO?! Zubeldía identifica fraqueza a ser corrigida pelo São Paulo após atuação decepcionante.
- ERRO ENCONTRADO?! Zubeldía identifica fraqueza a ser corrigida pelo São Paulo após atuação decepcionante
- DERROTA FORA DE CASA! Atuações do São Paulo: falhas defensivas e ataque sem efetividade na derrota.