Nem Luxemburgo, nem Autuori e nem Dunga. É outro gaúcho. É Paulo César Carpegiani, 61 anos de idade, um dos grandes jogadores da década de 70 no Internacional e no Flamengo.
Foi campeão da Libertadores e Mundial em 81 no rubro-negro carioca já como treinador.
Tem também no seu currículo o título brasileiro com o Flamengo em 82.
Herdou a equipe que era comandada pelo falecido Cláudio Coutinho com quem foi jogador e iniciou a carreira no banco de reservas já como campeão.
Carpegiani é perfeccionista e ganhou o apelido de “Professor Pardal” na sua primeira passagem pelo São Paulo em 1999 porque inventava muito.
Gostava de improvisar alguns atletas em posições diferentes e dizia que jogador brasileiro era preguiçoso taticamente e não gostava de aprender.
Além do São Paulo, trabalhou também no Palmeiras e Corinthians. As campanhas foram parecidas. Não foi nenhuma maravilha em nenhuma dessas equipes.
No Exterior fez bom trabalho no Cerro Porteño e na Seleção Paraguaia com a forte defesa formada por Chilavert, Arce, Ayala e o extraordinário Gamarra.
Foi desclassificado da Copa de 98 pelo time da casa, a França, com o chamado gol de ouro de Laurent Blanc na prorrogação.
Ganhou status de técnico internacional naquela época e por isso o São Paulo o trouxe no ano seguinte.
Vinha fazendo ótimo trabalho no Atlético Paranaense e pediu demissão para voltar ao Morumbi.
O São Paulo desmente com essa contratação aquela tese moral de que não contrata técnico empregado.
Como todos os outros clubes, o São Paulo faz a mesma coisa e está dentro da regra do jogo.
Fazer proposta para técnico empregado é um direito, o errado é fingir que não faz e que é diferente dos outros.
O Atlético lamentou e avisou a sua torcida que perdeu o técnico para uma proposta irrecusável do São Paulo.
O que é proposta irrecusável? O São Paulo não queria gastar e até evitava falar do assunto.
Quando se falou que Dorival Júnior tinha pedido 400 mil reais, os dirigentes desmentiram qualquer contato com o treinador e garantiram que isso não pagariam nunca.
Quanto pagarão para tirar Carpegiani do Atlético? Será que ele estava ganhando tão mal assim em Curitiba?
De qualquer forma, o São Paulo já tem o seu eleito.
Nesta segunda-feira Carpegiani dará uma entrevista na Sala de Imprensa da Arena da Baixada para explicar o motivo de sua saída além da ótima proposta já revelada pelos paranaenses.
Confesso que me causou alguma surpresa a contratação de Carpegiani, mas ele tem história na Libertadores e no Mundial de Clubes com o Flamengo.
Também fez boa campanha com o Cerro Porteño caindo justamente contra o São Paulo de Telê Santana numa de suas participações na competição sul-americana.
Carpegiani chega para reunir os cacos de um time que já foi vencedor e que hoje tem muitos problemas em campo.
Fora dele não parece ter problema. O elenco não parece ser desunido, mas falta mesmo qualidade em algumas posições.
O São Paulo para economizar andou comprando muito jogador meia boca e agora terá que conviver com isso.
Carpegiani terá tempo para tentar remontar o time e ainda buscar uma classificação melhor no Campeonato Brasileiro.
A experiência tão “inovadora” da diretoria com Sérgio Baresi não deu certo.
O São Paulo esperava repetir a história do ex-goleiro Rojas, que assumiu a equipe numa adversidade e acabou classificado para a Libertadores.
Resultado, Rojas foi demitido e nunca mais voltou a ser técnico de futebol em lugar nenhum.
O São Paulo já devia saber que as coisas não se repetem tão facilmente.
Melhor para o São Paulo que não, pois a primeira passagem de Carpegiani também não foi para deixar saudades.
Boa sorte. Tomara que nessa dê certo.
Foi campeão da Libertadores e Mundial em 81 no rubro-negro carioca já como treinador.
Tem também no seu currículo o título brasileiro com o Flamengo em 82.
Herdou a equipe que era comandada pelo falecido Cláudio Coutinho com quem foi jogador e iniciou a carreira no banco de reservas já como campeão.
Carpegiani é perfeccionista e ganhou o apelido de “Professor Pardal” na sua primeira passagem pelo São Paulo em 1999 porque inventava muito.
Gostava de improvisar alguns atletas em posições diferentes e dizia que jogador brasileiro era preguiçoso taticamente e não gostava de aprender.
Além do São Paulo, trabalhou também no Palmeiras e Corinthians. As campanhas foram parecidas. Não foi nenhuma maravilha em nenhuma dessas equipes.
No Exterior fez bom trabalho no Cerro Porteño e na Seleção Paraguaia com a forte defesa formada por Chilavert, Arce, Ayala e o extraordinário Gamarra.
Foi desclassificado da Copa de 98 pelo time da casa, a França, com o chamado gol de ouro de Laurent Blanc na prorrogação.
Ganhou status de técnico internacional naquela época e por isso o São Paulo o trouxe no ano seguinte.
Vinha fazendo ótimo trabalho no Atlético Paranaense e pediu demissão para voltar ao Morumbi.
O São Paulo desmente com essa contratação aquela tese moral de que não contrata técnico empregado.
Como todos os outros clubes, o São Paulo faz a mesma coisa e está dentro da regra do jogo.
Fazer proposta para técnico empregado é um direito, o errado é fingir que não faz e que é diferente dos outros.
O Atlético lamentou e avisou a sua torcida que perdeu o técnico para uma proposta irrecusável do São Paulo.
O que é proposta irrecusável? O São Paulo não queria gastar e até evitava falar do assunto.
Quando se falou que Dorival Júnior tinha pedido 400 mil reais, os dirigentes desmentiram qualquer contato com o treinador e garantiram que isso não pagariam nunca.
Quanto pagarão para tirar Carpegiani do Atlético? Será que ele estava ganhando tão mal assim em Curitiba?
De qualquer forma, o São Paulo já tem o seu eleito.
Nesta segunda-feira Carpegiani dará uma entrevista na Sala de Imprensa da Arena da Baixada para explicar o motivo de sua saída além da ótima proposta já revelada pelos paranaenses.
Confesso que me causou alguma surpresa a contratação de Carpegiani, mas ele tem história na Libertadores e no Mundial de Clubes com o Flamengo.
Também fez boa campanha com o Cerro Porteño caindo justamente contra o São Paulo de Telê Santana numa de suas participações na competição sul-americana.
Carpegiani chega para reunir os cacos de um time que já foi vencedor e que hoje tem muitos problemas em campo.
Fora dele não parece ter problema. O elenco não parece ser desunido, mas falta mesmo qualidade em algumas posições.
O São Paulo para economizar andou comprando muito jogador meia boca e agora terá que conviver com isso.
Carpegiani terá tempo para tentar remontar o time e ainda buscar uma classificação melhor no Campeonato Brasileiro.
A experiência tão “inovadora” da diretoria com Sérgio Baresi não deu certo.
O São Paulo esperava repetir a história do ex-goleiro Rojas, que assumiu a equipe numa adversidade e acabou classificado para a Libertadores.
Resultado, Rojas foi demitido e nunca mais voltou a ser técnico de futebol em lugar nenhum.
O São Paulo já devia saber que as coisas não se repetem tão facilmente.
Melhor para o São Paulo que não, pois a primeira passagem de Carpegiani também não foi para deixar saudades.
Boa sorte. Tomara que nessa dê certo.
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