Nenhum sãopaulino pode estar feliz com o que seu time fez em 2010.
A temporada, apesar da boa chance de chegar nas oitavas-de-final da Libertadores e da classificação à semifinal do paulistinha, é fraca.
E coisas fracas acabam em fracassos, apesar do futebol contrariar isso de vez em quando.
Derrotas em todos os clássicos, atuações ruins na Libertadores nas visitas ao Monterrey e Once Caldas, outra péssima contra o Nacional no Paraguai, gols sofridos nos fim dos jogos de maior competitividade, dificuldade de achar a escalação e esquema tático ideais são algumas das situações que este São Paulo proporcionou ao seu torcedor.
Mas pode virar o jogo em 4 dias.
“Basta†vencer o Peixe por 2 gols de diferença e o Once Caldas por 1 que tudo mudará.
Conseguir tal façanha na Vila Belmiro terá enorme impacto. Pouca gente acredita.
Se isso acontecer, todas as realizações do Santos, melhor time da temporada, servirão para fortalecer o feito do São Paulo.
A vitória contra o Once Caldas seria necessária para não estragar o sucesso do domingo.
Depois, se não perder do pequeno na final do paulistinha e superar oitavas e quartas de final de Libertadores, o Ricardo Gomes virará a aposta correta, a diretoria brilhante, o elenco melhor que o dos outros…
A avaliação geral sempre é passional.
Inclusive agora, quando o time, nas partidas mais relevantes, não obteve sucesso e a culpa caiu na costas de 2 ou 3 jogadores.
O Santos é um enorme problema e uma baita chance são paulina neste elenco.
Mais para problema, claro.
São Paulo sem Washington, Junior César e Jean.
A 3 modificações de Ricardo Gomes têm explicações táticas e técnicas.
O São Paulo precisa ganhar o meio. A bola não chega no Washington, pois os jogadores do meio-campo falham na missão. Os alas não vão até a linha de fundo cruzarem para o centroavante, pois as tabelas deles com meias e volantes não funcionam para isso. E Dagoberto joga mais na diágonal que em direção à linha de fundo.
Nas poucas vezes que Washington receberia a gorduchinha, em circunstâncias normais, teria o combate dos zagueiros santistas que possuem força fÃsica para se atracarem com o centroavante.
Por isso, a entrada de Fernandinho no lugar dele reforçará a marcação na saÃda de bola santista, o trabalho defensivo se marcarem os laterais so Peixe, e a capacidade de drible, maior problema dos zagueiros adversários.
Jean e Junior César estavam mal. Marcavam mal. Richarlyson é mais forte que o companheiro da lateral, e pode melhorar a defesa. Basta que não ultrapasse a linha que divide o gramado. Não pode descer. Fica para fazer a linha de 3 zagueiros, quando necessário.
Cicinho, do outro lado, é quem tem liberdade. Souto, primeiro, e o volante de avanço na direita, Cleber Santana ou Hernanes, cuidam da cobertura quando for preciso.
Ganhar a posse de bola, trocar passes em velocidade e tentar dribles contra laterais e zagueiros do rival são os caminhos para conseguir a façanha.
DurÃssima missão.
A temporada, apesar da boa chance de chegar nas oitavas-de-final da Libertadores e da classificação à semifinal do paulistinha, é fraca.
E coisas fracas acabam em fracassos, apesar do futebol contrariar isso de vez em quando.
Derrotas em todos os clássicos, atuações ruins na Libertadores nas visitas ao Monterrey e Once Caldas, outra péssima contra o Nacional no Paraguai, gols sofridos nos fim dos jogos de maior competitividade, dificuldade de achar a escalação e esquema tático ideais são algumas das situações que este São Paulo proporcionou ao seu torcedor.
Mas pode virar o jogo em 4 dias.
“Basta†vencer o Peixe por 2 gols de diferença e o Once Caldas por 1 que tudo mudará.
Conseguir tal façanha na Vila Belmiro terá enorme impacto. Pouca gente acredita.
Se isso acontecer, todas as realizações do Santos, melhor time da temporada, servirão para fortalecer o feito do São Paulo.
A vitória contra o Once Caldas seria necessária para não estragar o sucesso do domingo.
Depois, se não perder do pequeno na final do paulistinha e superar oitavas e quartas de final de Libertadores, o Ricardo Gomes virará a aposta correta, a diretoria brilhante, o elenco melhor que o dos outros…
A avaliação geral sempre é passional.
Inclusive agora, quando o time, nas partidas mais relevantes, não obteve sucesso e a culpa caiu na costas de 2 ou 3 jogadores.
O Santos é um enorme problema e uma baita chance são paulina neste elenco.
Mais para problema, claro.
São Paulo sem Washington, Junior César e Jean.
A 3 modificações de Ricardo Gomes têm explicações táticas e técnicas.
O São Paulo precisa ganhar o meio. A bola não chega no Washington, pois os jogadores do meio-campo falham na missão. Os alas não vão até a linha de fundo cruzarem para o centroavante, pois as tabelas deles com meias e volantes não funcionam para isso. E Dagoberto joga mais na diágonal que em direção à linha de fundo.
Nas poucas vezes que Washington receberia a gorduchinha, em circunstâncias normais, teria o combate dos zagueiros santistas que possuem força fÃsica para se atracarem com o centroavante.
Por isso, a entrada de Fernandinho no lugar dele reforçará a marcação na saÃda de bola santista, o trabalho defensivo se marcarem os laterais so Peixe, e a capacidade de drible, maior problema dos zagueiros adversários.
Jean e Junior César estavam mal. Marcavam mal. Richarlyson é mais forte que o companheiro da lateral, e pode melhorar a defesa. Basta que não ultrapasse a linha que divide o gramado. Não pode descer. Fica para fazer a linha de 3 zagueiros, quando necessário.
Cicinho, do outro lado, é quem tem liberdade. Souto, primeiro, e o volante de avanço na direita, Cleber Santana ou Hernanes, cuidam da cobertura quando for preciso.
Ganhar a posse de bola, trocar passes em velocidade e tentar dribles contra laterais e zagueiros do rival são os caminhos para conseguir a façanha.
DurÃssima missão.
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