Os cinco brasileiros que disputam a Libertadores lançaram fórmulas diferentes para atrair seus torcedores, como foi mostrado pelo LANCE! em reportagem publicada em 3 de fevereiro. Porém, a festa, que deveria ter sido da galera, deixou a desejar depois do primeiro jogo do Flamengo, por exemplo. Por outro lado Inter, Corinthians e Cruzeiro foram bem.
A presença dos rubro-negros no Maracanã decepcionou. O público pagante foi de pouco mais de 24 mil torcedores (o menor entre os brasileiros), que ainda não aderiram com força ao pacote promocional lançado tardiamente para os três primeiros jogos no Rio de Janeiro.
– Tivemos pouco tempo para trabalhar a questão dos pacotes. É uma coisa nova no clube, que nunca teve essa cultura – disse o vice de marketing, Henrique Brandão, destacando mais motivos para o tÃmido público.
– A eliminação na Taça Guanabara, o horário e a transmissão em TV aberta também dificultaram.
Ao contrário do Flamengo, o Corinthians iniciou as vendas em novembro de 2009. E os torcedores compraram 88,5% dos ingressos para o jogo contra o Racing apesar do preço médio salgado de R$ 70.
Tricampeão da Libertadores, o São Paulo facilitou a vida do sócio ao pôr fim ao ingresso de papel (o cartão de associado permitiu a compra e o acesso ao Morumbi). E ficou satisfeito com o público de só 35 mil torcedores no duelo com o Monterrey (MEX).
– Considerando o clima da cidade, a proximidade com o Carnaval e a volta às aulas, foi um bom público – analisou Adalberto Baptista, diretor de marketing tricolor.
Já o Beira-Rio registrou o maior público entre os brasileiros. Quase 40 mil torcedores assistiram à vitória do Inter sobre o Emelec.
GREVE DE ÔNIBUS EM MINAS
Em Minas, 33 mil torcedores assistiram à goleada do Cruzeiro em cima do Colo Colo (CHI). Porém, o motivo para o público abaixo do esperado não está ligado ao sistema de venda, mas sim à greve de ônibus na região metropolitana de BH.
A presença dos rubro-negros no Maracanã decepcionou. O público pagante foi de pouco mais de 24 mil torcedores (o menor entre os brasileiros), que ainda não aderiram com força ao pacote promocional lançado tardiamente para os três primeiros jogos no Rio de Janeiro.
– Tivemos pouco tempo para trabalhar a questão dos pacotes. É uma coisa nova no clube, que nunca teve essa cultura – disse o vice de marketing, Henrique Brandão, destacando mais motivos para o tÃmido público.
– A eliminação na Taça Guanabara, o horário e a transmissão em TV aberta também dificultaram.
Ao contrário do Flamengo, o Corinthians iniciou as vendas em novembro de 2009. E os torcedores compraram 88,5% dos ingressos para o jogo contra o Racing apesar do preço médio salgado de R$ 70.
Tricampeão da Libertadores, o São Paulo facilitou a vida do sócio ao pôr fim ao ingresso de papel (o cartão de associado permitiu a compra e o acesso ao Morumbi). E ficou satisfeito com o público de só 35 mil torcedores no duelo com o Monterrey (MEX).
– Considerando o clima da cidade, a proximidade com o Carnaval e a volta às aulas, foi um bom público – analisou Adalberto Baptista, diretor de marketing tricolor.
Já o Beira-Rio registrou o maior público entre os brasileiros. Quase 40 mil torcedores assistiram à vitória do Inter sobre o Emelec.
GREVE DE ÔNIBUS EM MINAS
Em Minas, 33 mil torcedores assistiram à goleada do Cruzeiro em cima do Colo Colo (CHI). Porém, o motivo para o público abaixo do esperado não está ligado ao sistema de venda, mas sim à greve de ônibus na região metropolitana de BH.
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