Investigação recente revelou que outros clubes paulistas além do Corinthians estão sendo examinados por suas supostas ligações com organizações criminosas. Um relatório enviado ao Ministério Público expôs que o Primeiro Comando da Capital (PCC) manteve relações com dirigentes de ao menos três times, incluindo o Corinthians e o São Paulo.
O foco inicial da apuração era um desvio de R$ 1,4 milhão no contrato de patrocínio entre o Corinthians e a empresa Vai de Bet. No entanto, à medida que os investigadores rastrearam os recursos desviados, novas evidências apontaram para a participação de facções criminosas em transações relacionadas a outros clubes, como o São Paulo, cujas ligações com a investigação agora foram confirmadas.
Diretores do Água Santa, de Diadema, já haviam sido vinculados a membros do PCC em investigações anteriores. O relatório atual menciona transações de jogadores mediadas por empresas suspeitas, como a UJ e a Lion. Essas mesmas empresas, que agora estão sob investigação, também estariam envolvidas em negociações com o União Barbarense, de Santa Bárbara d’Oeste.
A conclusão da apuração relacionada ao Corinthians não significou o fim das investigações. A polícia planeja abrir pelo menos dez novos inquéritos, pois os investigadores acreditam que uma exploração mais profunda das atividades dessas empresas pode revelar um esquema ainda mais amplo de crimes no futebol brasileiro.
Quanto à investigação que envolve o Corinthians, o relatório aponta ligações suspeitas entre alguns de seus dirigentes e atividades criminosas. Haroldo Dantas, integrante do Conselho Fiscal, é mencionado por decisões controversas, como a venda do jogador Wenrry à UJ Football. Já Augusto Melo, ex-presidente do clube, teria estabelecido contato com a empresa antes da sua eleição, e é apontado como beneficiário indireto de recursos utilizados em sua campanha presidencial que vieram do Água Santa.
A apuração sobre o desvio de recursos no Corinthians foi finalizada com o indiciamento de cinco pessoas por furto, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Entre os indiciados estão o presidente afastado Augusto Melo, o ex-diretor administrativo Marcelo Mariano, o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura, o ex-chefe do jurídico Yun Ki Lee e Alex Cassundé.
o APP agora virou pota voz de galinha preta esse cara aí representa os gambás não tem que aparecer aqui só nas páginas polícias, se o casares e Belmonte, Rui Costa tiverem envolvidos também apareçam lá não no APP de esportes. vai lamber sabão estagiários.
Vai ver ele e membro do pcc , porque com ele no comando do sao Paulo a divida aumentou quase 450 milhoes
Só agora eu consigo entender os péssimos negócios que obCagares faz