O leitor precisa entender uma coisa. Notícias surgem. Não são fatos imaginados por jornalistas (pelo menos os bem-intencionados) que acordam de manhã e, entre a ida ao banheiro e o café, pensam: pois é, vou tentar emplacar isso. Não, não mesmo. Notícias surgem, como um resfriado. Não se sabe como, mas o murmurinho começa. E depois cresce. Até que o fato em si se concretiza ou não.
Todo esse chato preâmbulo vem para falarmos de Dorival Júnior na Seleção Brasileira. A "fumacinha" que tomou conta do noticiário na última quarta-feira (7) só tendo a virar incêndio dos grandes após a goleada do São Paulo sobre o Tolima, na noite de quinta-feira (8).
O leitor precisa entender uma coisa. Notícias surgem. Não são fatos imaginados por jornalistas (pelo menos os bem-intencionados) que acordam de manhã e, entre a ida ao banheiro e o café, pensam: pois é, vou tentar emplacar isso. Não, não mesmo. Notícias surgem, como um resfriado. Não se sabe como, mas o murmurinho começa. E depois cresce. Até que o fato em si se concretiza ou não.
Todo esse chato preâmbulo vem para falarmos de Dorival Júnior na Seleção Brasileira. A "fumacinha" que tomou conta do noticiário na última quarta-feira (7) só tendo a virar incêndio dos grandes após a goleada do São Paulo sobre o Tolima, na noite de quinta-feira (8).
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