Os dirigentes alegavam difamação e abriram quatro processos no último mês de setembro contra os torcedores, que acusaram Casares e Olten de armarem um “golpe” no clube durante o processo de votação da reforma estatutária.
O São Paulo, em contato com a reportagem do ge na tarde desta sexta-feira, decidiu não se manifestar sobre a decisão da Justiça.
O pano de fundo para era a mudança de estatuto que acabou aprovada em setembro e permite a reeleição para a presidência do clube e para o comando do Conselho.
A possibilidade de reeleição foi referendada pelos sócios em setembro do ano passado. Portanto, tanto Júlio Casares quanto Olten podem buscar um novo mandato de três anos no pleito que será realizado ainda neste ano.
O processo para mudança estatutária sofreu críticas, principalmente de oposicionistas, por permitir que os presidentes vigentes pudessem buscar um novo período de três anos de gestão.
Julio Casares no momento é favorito a ganhar um novo mandato na presidência tricolor.
A mudança do ano passado foi promovida após cinco anos da última reforma estatutária tricolor. Em 2017, o São Paulo havia mudado o texto do estatuto para mandato único para as presidências do clube e do Conselho.
No entanto, desde o início do ano passado, dirigentes iniciaram articulações para modificar essa política.
A primeira tentativa, em janeiro, foi reprovada pelos associados. A segunda, em setembro, passou pelo crivo dos sócios, depois de votação dos conselheiros.
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