Mauricio Pocchetino viveu inúmeras experiências no mundo da bola - como jogador e treinador -, mas o que ninguém poderia imaginar é que uma das piores aconteceu justamente no Brasil. Mais precisamente no Estádio do Morumbi.
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O ano era 1992. O Newell's Old Boys chegou para o segundo jogo da final da Conmebol Libertadores, contra o São Paulo, precisando de um empate para se sagrar campeão depois de ter vencido na Argentina, por 1 a 0. O gol marcado por Raí aos 20 minutos do segundo tempo levou a decisão para os pênaltis.
Na hora que Zetti defendeu a cobrança de Gamboa e garantiu a vitória do São Paulo por 3 a 2, fazendo a festa dos cerca de 120 mil tricolores presentes no Morumbi. O gramado do estádio foi invadido por centenas de torcedores.
Assustados, os jogadores do Newell's Old Boys, entre eles o então zagueiro Mauricio Pocchetino, foram correndo para o vestiário e deixaram o Morumbi sem serem visto. Até as medalhas de vice-campeões foram deixadas para trás.
"Uma das minhas piores experiências no futebol é o São Paulo. Jogamos a final da Copa Libertadores e perdemos nos pênaltis. Os torcedores invadiram o gramado e a gente disse: 'Daqui não saímos'. Entramos no vestiário e saímos sem ninguém ver. Eram 120 mil pessoas, um formigueiro", disse Pocchetino em entrevista ao canal do jornalista André Hernan.
Hoje treinador, Pocchetino está sem clube desde que deixou o Paris Saint-Germain ao final da temporada 2021/2022. Seu melhor trabalho foi no Tottenham, quando chegou até a final da Champions League, de 2018/2019, e perdeu para o Liverpool.
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