Rogério Ceni disse recentemente que está disposto a abrir mão da multa rescisória com o São Paulo se não vencer a decisão da Copa Sul-Americana. O técnico, porém, não deu detalhes sobre a cláusula. A GOAL apurou detalhes sobre o vínculo do comandante no Morumbi.
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A multa rescisória de Rogério Ceni não tem um valor estabelecido — os números variam conforme o tempo de contrato e de acordo com salário na CLT (Consolidação nas Leis Trabalhistas) e direito de imagem.
Hoje, a multa rescisória é de cerca de R$ 3 milhões, se somados os contratos do técnico na CLT e direitos de imagem. Este valor permanecerá o mesmo até o fim de setembro e só sofrerá redução a partir de outubro.
São Paulo e Rogério Ceni evitaram determinar um valor específico no contrato para evitar um novo vazamento do acordo, como aconteceu durante a primeira passagem do comandante no Morumbi, em 2017, durante a gestão do presidente Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco. À época, o clube teve que pagar R$ 5 milhões por rescindir o contrato do técnico.
Há ainda uma cláusula no contrato de trabalho que impede o vazamento de informações sob possibilidade de pagamento de multa. Este tipo de minuta é de praxe em contratos assinados no Morumbi.
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