Crédito: Foto: Reprodução/Twitter
O São Paulo foi absolvido da acusação de prática de racismo por um torcedor durante a partida contra o Fluminense, no último dia 17 de julho, pelo Brasileirão Série A.
O jogo foi disputado no Morumbi e o Tricolor paulista, como mandante, corria risco de multa pelo artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, em que o time mandante é responsável por “ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante” praticado por torcedores.
A advogada do São Paulo, Luciana Lopes, usou o argumento dado pelo torcedor acusado do ato racista de que estava imitando o personagem Hulk, dos filmes dos estúdios Marvel, a um torcedor do Fluminense que considerou “bombadão”. O clube paulista também usou o argumento de que o torcedor do Fluminense que se considerou vítima se queixou nas redes sociais, mas não registrou ocorrência no estádio.
questionou o fato de Gabriel Brandão, autor da acusação, ter optado por divulgar um vídeo nas redes sociais a procurar a polícia no estádio. Ao fim da sessão, os auditores da Terceira Comissão Disciplinar concluíram que “não ficou comprovado que foram gestos racistas”.
“Não estou aqui para minimizar a sensação de quem se sentiu ofendido, mas havia policiamento no estádio e ele preferiu ir para casa e divulgar o vídeo mais tarde. Depois disso, o próprio São Paulo divulgou nota repudiando qualquer ato racista e levou o caso à polícia para pedir apuração, onde tudo ficou esclarecido”, afirmou a defesa do São Paulo.
O argumento foi aceito pelos procuradores do Tribunal; “O São Paulo foi correto e agiu da maneira como deveria agir. No caso em questão, acho que temos que ter muito cuidado, porque esse tipo de acusação pode acabar com a vida do ser humano”, disse o relator Bruno Tavares.
O caso também está sendo investigado na esfera criminal. A Polícia Civil instaurou um inquérito policial por injúria racial contra dois torcedores do São Paulo por gestos considerados racistas que viralizaram nas redes sociais. Na ocasião, o clube paulista informou que abriu dois boletins de ocorrência contra os torcedores e garantiu colaboração com as autoridades.
O São Paulo foi absolvido da acusação de prática de racismo por um torcedor durante a partida contra o Fluminense, no último dia 17 de julho, pelo Brasileirão Série A.
O jogo foi disputado no Morumbi e o Tricolor paulista, como mandante, corria risco de multa pelo artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, em que o time mandante é responsável por “ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante” praticado por torcedores.
A advogada do São Paulo, Luciana Lopes, usou o argumento dado pelo torcedor acusado do ato racista de que estava imitando o personagem Hulk, dos filmes dos estúdios Marvel, a um torcedor do Fluminense que considerou “bombadão”. O clube paulista também usou o argumento de que o torcedor do Fluminense que se considerou vítima se queixou nas redes sociais, mas não registrou ocorrência no estádio.
questionou o fato de Gabriel Brandão, autor da acusação, ter optado por divulgar um vídeo nas redes sociais a procurar a polícia no estádio. Ao fim da sessão, os auditores da Terceira Comissão Disciplinar concluíram que “não ficou comprovado que foram gestos racistas”.
“Não estou aqui para minimizar a sensação de quem se sentiu ofendido, mas havia policiamento no estádio e ele preferiu ir para casa e divulgar o vídeo mais tarde. Depois disso, o próprio São Paulo divulgou nota repudiando qualquer ato racista e levou o caso à polícia para pedir apuração, onde tudo ficou esclarecido”, afirmou a defesa do São Paulo.
O argumento foi aceito pelos procuradores do Tribunal; “O São Paulo foi correto e agiu da maneira como deveria agir. No caso em questão, acho que temos que ter muito cuidado, porque esse tipo de acusação pode acabar com a vida do ser humano”, disse o relator Bruno Tavares.
O caso também está sendo investigado na esfera criminal. A Polícia Civil instaurou um inquérito policial por injúria racial contra dois torcedores do São Paulo por gestos considerados racistas que viralizaram nas redes sociais. Na ocasião, o clube paulista informou que abriu dois boletins de ocorrência contra os torcedores e garantiu colaboração com as autoridades.
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