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Wellington fala sobre pressão vivida por Igor Gomes no São Paulo

Igor Gomes, durante a partida entre São Paulo e Juventude
Imagem: Miguel SCHINCARIOL/São Paulo FC

Welington, lateral-esquerdo do São Paulo, foi o convidado desta segunda-feira (8) do podcast 'A Rodada', do Lance!. Revelado na base do Tricolor paulista, é uma das importantes peças de Rogério Ceni em seu elenco atual, constantemente presente nas escalações do treinador. O atleta falou sobre a situação de Igor Gomes com a torcida são-paulina. Os dois foram criados na base da equipe. Porém, diferente do lateral-esquerdo, o meia sofre uma pressão maior advinda dos torcedores.



Isso ficou explícito no último sábado (6), quando o Tricolor foi derrotado pelo Flamengo, por 2 a 0. A partida foi válida pelo Campeonato Brasileiro. Ao ser substituído no segundo tempo por Rodriguinho, Igor Gomes deixou o campo sob fortes vaias da torcida. O jogador chegou até a ser defendido por Rogério Ceni durante a coletiva de imprensa.

"Eu já saí vaiado do Pacaembu por todo mundo. É parte da vida, quando você se expõe publicamente, quando as notícias vão afetando o torcedor, pode acontecer uma vaia. O importante é que eles tenham cabeça boa, não desistam", afirmou Ceni na ocasião. "Nós não vamos desistir de ninguém até o fim do ano. São esses jogadores que encerram o ano, se não houver mais vendas", completou o treinador. Wellington saiu em defesa ao seu companheiro de equipe. De acordo com ele, mesmo com as críticas, Igor Gomes consegue se manter tranquilo e com uma mentalidade forte.

"O Igor tem uma mentalidade muito avançada. Penso comigo mesmo, por ser jovem, ele se mantém bem tranquilo. É um baita jogador, acho que ele já demonstrou isso. Não só para mim, mas para todos. É normal do atleta", disse. O lateral ainda destacou que se trata de um profissional de qualidade. Conforme suas palavras, se não fosse este o caso, o meia não vestiria a camisa do Tricolor.



"Tenho certeza que a cada jogo ele demonstra isso e sobre o porquê está no São Paulo. Se ele não tivesse capacidade, não estaria no clube. Então, no vestiário é bem tranquilo. Não tem porque não dar força para ele, é um moleque do bem", concluiu.

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