O São Paulo lançou neste ano um adesivo com a figura de Muricy Ramalho batendo no braço e a frase: "Aqui é trabalho meu filho". Contudo, terá que espera se quiser fazer uma estratégia de marketing parecida com Ricardo Gomes. O novo técnico não cansa de pedir ponderação toda vez que é comparado ao antecessor e avisa que será difícil até mesmo igualar os feitos do tricampeão brasileiro.
"Calma, vamos com calma...", repetiu ao ser perguntado qual seria seu slogan. "Tenho que colecionar muitos pontos e conseguir uma boa classificação antes de qualquer coisa. O Muricy ficou aqui três anos e eu estou há três dias! Deixa eu conhecer a cidade, ficar muito tempo no São Paulo. Mais tarde eu penso em algo do tipo", prometeu.
Ao evitar qualquer empolgação, o ex-zagueiro, já pensando em sua estreia neste sábado contra o Náutico no Morumbi, pretende mostrar à torcida o ambiente de transição pelo qual passa o clube. Questionado por ter poucos títulos de expressão em seu currículo, o treinador alerta a todos que alcançar três títulos nacionais consecutivos é algo incomum em qualquer lugar do mundo.
"A expressão que eu utilizo é: a minha tarefa é difícil. Um ciclo de sucesso em três anos é raríssimo na história do futebol, seja no Campeonato Brasileiro, Italiano, Inglês. Claro que, se aceitei treinar o São Paulo, é porque vejo possibilidade de construir qualquer coisa parecida do que fez o Muricy, mas tenho que chegar perto...", argumentou.
Em todas as suas entrevistas, o técnico tem mostrado muito mais preocupação em afastar o time da zona de rebaixamento do Nacional - só está acima do 17º colocado Avaí por ter saldo de gols mais positivo - do que em mostrar sua qualidade. O que o deixa mais tranquilo é a postura dos atletas, que, segundo o técnico, não estão acomodados com o tricampeonato.
"Esta zona de conforto pelos títulos já passou. Os jogadores hoje estão muito mais alertas por causa deste início porque o São Paulo está agora em uma zona de desconforto. Os três títulos ficaram na história, mas agora ficaram no passado", discursou Ricardo.
"Calma, vamos com calma...", repetiu ao ser perguntado qual seria seu slogan. "Tenho que colecionar muitos pontos e conseguir uma boa classificação antes de qualquer coisa. O Muricy ficou aqui três anos e eu estou há três dias! Deixa eu conhecer a cidade, ficar muito tempo no São Paulo. Mais tarde eu penso em algo do tipo", prometeu.
Ao evitar qualquer empolgação, o ex-zagueiro, já pensando em sua estreia neste sábado contra o Náutico no Morumbi, pretende mostrar à torcida o ambiente de transição pelo qual passa o clube. Questionado por ter poucos títulos de expressão em seu currículo, o treinador alerta a todos que alcançar três títulos nacionais consecutivos é algo incomum em qualquer lugar do mundo.
"A expressão que eu utilizo é: a minha tarefa é difícil. Um ciclo de sucesso em três anos é raríssimo na história do futebol, seja no Campeonato Brasileiro, Italiano, Inglês. Claro que, se aceitei treinar o São Paulo, é porque vejo possibilidade de construir qualquer coisa parecida do que fez o Muricy, mas tenho que chegar perto...", argumentou.
Em todas as suas entrevistas, o técnico tem mostrado muito mais preocupação em afastar o time da zona de rebaixamento do Nacional - só está acima do 17º colocado Avaí por ter saldo de gols mais positivo - do que em mostrar sua qualidade. O que o deixa mais tranquilo é a postura dos atletas, que, segundo o técnico, não estão acomodados com o tricampeonato.
"Esta zona de conforto pelos títulos já passou. Os jogadores hoje estão muito mais alertas por causa deste início porque o São Paulo está agora em uma zona de desconforto. Os três títulos ficaram na história, mas agora ficaram no passado", discursou Ricardo.
VEJA TAMBÉM
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje
- Veja como assistir Barcelona-EQU vs São Paulo ao vivo
- Clube pede que árbitro Raphael Claus seja afastado até o fim de CPI e não apite clássico