Em suas primeiras horas de trabalho, Ricardo Gomes avisou que não aceitaria vaidades no São Paulo. Dois dias depois, concluiu que o problema não são brigas dentro do elenco. O que mais preocupa o substituto de Muricy Ramalho é uma situação que não viveu nos anos em que esteve no futebol francês: a possibilidade de perder jogadores para o exterior.
"A França nem é um mercado tão comprador, mas é bem mais em relação ao Brasil. Não posso definir o time por isso. Não tenho tanta certeza porque penso nessa possibilidade de perder jogadores. É difícil. Fica a expectativa de terminar logo este período", confessou o treinador, garantindo que existe paz no Morumbi. "Não vejo o grupo rachado. Estão todos trabalhando bem, querendo jogar, mesmo quem não vai começar contra o Náutico."
Se os egos estão controlados, a solução seria evitar que os atletas percam o foco no Tricolor pensando em futuras equipes. Mas Ricardo Gomes também não vê isso como empecilho. Ciente do interesse de europeus e árabes em seus atletas - quando estava no Bordeaux e no Monaco, tentou levar Hernanes e Richarlyson, por exemplo -, o ex-zagueiro vê um grupo amadurecido.
"Conversei com o Hernanes, o Hugo, o Jorge Wagner e o Washington sobre essa janela. O clube tem seis ou sete jogadores cobiçados. Mas vi todos com a cabeça voltada para o São Paulo", assegurou o técnico, apostando no sucesso de seus comandados com Muricy Ramalho para segurá-los no Morumbi.
"Quando um jogador desinteressado recebe informação de proposta, bota a mão na coxa e já fala: 'tô fora'. Mas aqui vejo comprometimento dos jogadores porque eles viveram dias maravilhosos no clube e não querem sair nesta situação em que o São Paulo está agora", concluiu Ricardo, que não cansa de expor seu incômodo com a proximidade da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
"A França nem é um mercado tão comprador, mas é bem mais em relação ao Brasil. Não posso definir o time por isso. Não tenho tanta certeza porque penso nessa possibilidade de perder jogadores. É difícil. Fica a expectativa de terminar logo este período", confessou o treinador, garantindo que existe paz no Morumbi. "Não vejo o grupo rachado. Estão todos trabalhando bem, querendo jogar, mesmo quem não vai começar contra o Náutico."
Se os egos estão controlados, a solução seria evitar que os atletas percam o foco no Tricolor pensando em futuras equipes. Mas Ricardo Gomes também não vê isso como empecilho. Ciente do interesse de europeus e árabes em seus atletas - quando estava no Bordeaux e no Monaco, tentou levar Hernanes e Richarlyson, por exemplo -, o ex-zagueiro vê um grupo amadurecido.
"Conversei com o Hernanes, o Hugo, o Jorge Wagner e o Washington sobre essa janela. O clube tem seis ou sete jogadores cobiçados. Mas vi todos com a cabeça voltada para o São Paulo", assegurou o técnico, apostando no sucesso de seus comandados com Muricy Ramalho para segurá-los no Morumbi.
"Quando um jogador desinteressado recebe informação de proposta, bota a mão na coxa e já fala: 'tô fora'. Mas aqui vejo comprometimento dos jogadores porque eles viveram dias maravilhosos no clube e não querem sair nesta situação em que o São Paulo está agora", concluiu Ricardo, que não cansa de expor seu incômodo com a proximidade da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
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