Um dia apenas não é suficiente para notar mudanças profundas. Mas é perceptível que o diálogo ganhará espaço com Ricardo Gomes.
Em seu primeiro dia de trabalho no CT da Barra Funda, o que o novo técnico do São Paulo mais teve de fazer foi conversar. Com o presidente, a comissão técnica, os jogadores, dirigentes, com a imprensa... Gomes executou árduo trabalho social, dificuldade assumida por seu antecessor, Muricy Ramalho.
Eram 7h40 de uma típica manhã de inverno paulistano, quando o carioca chegou ao CT: 80 minutos antes do início das atividades, hábito adquirido nos cinco anos em que comandou clubes da Europa. Houve tempo para tomar café da manhã com funcionários e jogadores, enquanto já iniciava sua apresentação. O treinador parecia disposto a não perder um minuto sequer.
O encontro formal com atletas e comissão técnica não durou mais do que 15 minutos. Ricardo Gomes se disse orgulhoso e empolgado com a chance de dirigir o São Paulo, e aliviou a situação dos jogadores, muitos em litígio com a torcida.
– A responsabilidade é minha, só peço que vocês se dediquem – afirmou perante o grupo tricolor.
Em campo, mais novidades. A equipe treinou de manhã e à tarde. Com Muricy, sempre que isso ocorria, um dos períodos, pelo menos, era dedicado à parte física: Reffis ou piscina. Nesta quarta-feira, foram duas atividades técnicas. A primeira visava fortalecer a chegada ao ataque, com mais jogadores. Depois do almoço, um trabalho em campo reduzido para que o time tenha mais posse de bola.
A conversa seguiu dando o tom. Ou em orientações ao pé do ouvido, como nos casos de Hernanes, André Dias, Borges e Washington, entre outros; ou em gritos de motivação. Era nítida a preocupação do chefe em tratar seus comandados pelo nome.
– Boa, boa, Hugo!
– Vamos caprichar, Júnior!
– Chega, Richarlyson!
– Perfeito, André!
Entre os atletas, em diálogos informais, elogios ao estilo. Os jovens estão animados por novas oportunidades no time. Os experientes esperam que a equipe seja definida rapidamente. A comissão técnica o definiu como “um cara sério”. Começou a era do diálogo. A era Gomes.
A primeira vez de Ricardo Gomes
7h40
Bem-vindo
Ricardo Gomes chega ao CT para seu primeiro dia de trabalho. Técnico é recebido pelos seguranças e alguns dirigentes, que lhes dão as boas vindas.
8h
Café da manhã
Treinador conhece refeitório do CT e tem primeiro contato com jogadores, dirigentes e integrantes da comissão técnica, antes da apresentação oficial.
8h30
Ele e o chefe
Juvenal Juvêncio chega para um rápido bate-papo com Ricardo Gomes, e ressalta que disciplina será essencial.
9h
Muito prazer!
Na sala de preleção, Ricardo se apresenta aos jogadores e colegas da comissão, e pede dedicação para recuperar equipe.
9h15
Ao trabalho!
Início do primeiro treino técnico.
11h25
Multidão
Gomes, 22 câmeras e 80 profissionais na primeira entrevista coletiva do treinador.
15h30
Suando a camisa
Comandante dá início a novo treino, que tem duração aproximada de 100 minutos.
Em seu primeiro dia de trabalho no CT da Barra Funda, o que o novo técnico do São Paulo mais teve de fazer foi conversar. Com o presidente, a comissão técnica, os jogadores, dirigentes, com a imprensa... Gomes executou árduo trabalho social, dificuldade assumida por seu antecessor, Muricy Ramalho.
Eram 7h40 de uma típica manhã de inverno paulistano, quando o carioca chegou ao CT: 80 minutos antes do início das atividades, hábito adquirido nos cinco anos em que comandou clubes da Europa. Houve tempo para tomar café da manhã com funcionários e jogadores, enquanto já iniciava sua apresentação. O treinador parecia disposto a não perder um minuto sequer.
O encontro formal com atletas e comissão técnica não durou mais do que 15 minutos. Ricardo Gomes se disse orgulhoso e empolgado com a chance de dirigir o São Paulo, e aliviou a situação dos jogadores, muitos em litígio com a torcida.
– A responsabilidade é minha, só peço que vocês se dediquem – afirmou perante o grupo tricolor.
Em campo, mais novidades. A equipe treinou de manhã e à tarde. Com Muricy, sempre que isso ocorria, um dos períodos, pelo menos, era dedicado à parte física: Reffis ou piscina. Nesta quarta-feira, foram duas atividades técnicas. A primeira visava fortalecer a chegada ao ataque, com mais jogadores. Depois do almoço, um trabalho em campo reduzido para que o time tenha mais posse de bola.
A conversa seguiu dando o tom. Ou em orientações ao pé do ouvido, como nos casos de Hernanes, André Dias, Borges e Washington, entre outros; ou em gritos de motivação. Era nítida a preocupação do chefe em tratar seus comandados pelo nome.
– Boa, boa, Hugo!
– Vamos caprichar, Júnior!
– Chega, Richarlyson!
– Perfeito, André!
Entre os atletas, em diálogos informais, elogios ao estilo. Os jovens estão animados por novas oportunidades no time. Os experientes esperam que a equipe seja definida rapidamente. A comissão técnica o definiu como “um cara sério”. Começou a era do diálogo. A era Gomes.
A primeira vez de Ricardo Gomes
7h40
Bem-vindo
Ricardo Gomes chega ao CT para seu primeiro dia de trabalho. Técnico é recebido pelos seguranças e alguns dirigentes, que lhes dão as boas vindas.
8h
Café da manhã
Treinador conhece refeitório do CT e tem primeiro contato com jogadores, dirigentes e integrantes da comissão técnica, antes da apresentação oficial.
8h30
Ele e o chefe
Juvenal Juvêncio chega para um rápido bate-papo com Ricardo Gomes, e ressalta que disciplina será essencial.
9h
Muito prazer!
Na sala de preleção, Ricardo se apresenta aos jogadores e colegas da comissão, e pede dedicação para recuperar equipe.
9h15
Ao trabalho!
Início do primeiro treino técnico.
11h25
Multidão
Gomes, 22 câmeras e 80 profissionais na primeira entrevista coletiva do treinador.
15h30
Suando a camisa
Comandante dá início a novo treino, que tem duração aproximada de 100 minutos.
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