Após a eliminação na Libertadores, o São Paulo decidiu trocar Muricy Ramalho, comandante de um inédito tricampeonato brasileiro consecutivo, por Ricardo Gomes, técnico que estava há quatro anos no futebol francês e sem resultados expressivos à frente de times do Brasil. O vice-presidente de futebol Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, admitiu que o ex-zagueiro é uma "incógnita", mas resolveu justificar a palavra na apresentação do treinador.
Nesta quarta-feira, ao ver Ricardo Gomes ser lembrado de sua declaração, Leco piscou o olho para o novo comandante tricolor. Parecia uma senha para que o ex-técnico de Monaco e Bordeaux utilizasse um discurso padrão sobre o assunto: sua chegada ao Morumbi poderia ter acontecido há seis anos.
"Agora posso confessar uma conversa que tive em maio ou junho de 2003. Passamos horas e horas no telefone para chegarmos a um acordo, mas não foi possível porque não consegui a liberação na CBF", relembrou o treinador, que na época estava à frente da seleção pré-olímpica - meses depois, o time fracassou na tentativa de ir às Olimpíadas de Atenas.
Segundo Leco, o substituto de Muricy Ramalho só não foi contratado no lugar de Oswaldo Oliveira, em 2003, porque o Secretário-Geral da CBF Marco Antonio Teixeira fez questão de mantê-lo no projeto olímpico. Mesmo assim, a diretoria tricolor continuou em contato com o técnico, pedindo sugestões de contratações da Europa. Histórico que é usado para garantir a confiança em Ricardo Gomes.
"Quando disse que ele era uma incógnita, era em relação aos resultados. Ele é uma realidade e tem tudo para dar certo, mas também pode não ganhar nada. Há um consenso na diretoria em relação ao nome dele. Fui saber hoje (quarta-feira) que o Marco Antonio Teixeira não liberou e o Ricardo me disse: 'imagine o quanto não me arrependi'", relatou o vice-presidente.
Nesta quarta-feira, ao ver Ricardo Gomes ser lembrado de sua declaração, Leco piscou o olho para o novo comandante tricolor. Parecia uma senha para que o ex-técnico de Monaco e Bordeaux utilizasse um discurso padrão sobre o assunto: sua chegada ao Morumbi poderia ter acontecido há seis anos.
"Agora posso confessar uma conversa que tive em maio ou junho de 2003. Passamos horas e horas no telefone para chegarmos a um acordo, mas não foi possível porque não consegui a liberação na CBF", relembrou o treinador, que na época estava à frente da seleção pré-olímpica - meses depois, o time fracassou na tentativa de ir às Olimpíadas de Atenas.
Segundo Leco, o substituto de Muricy Ramalho só não foi contratado no lugar de Oswaldo Oliveira, em 2003, porque o Secretário-Geral da CBF Marco Antonio Teixeira fez questão de mantê-lo no projeto olímpico. Mesmo assim, a diretoria tricolor continuou em contato com o técnico, pedindo sugestões de contratações da Europa. Histórico que é usado para garantir a confiança em Ricardo Gomes.
"Quando disse que ele era uma incógnita, era em relação aos resultados. Ele é uma realidade e tem tudo para dar certo, mas também pode não ganhar nada. Há um consenso na diretoria em relação ao nome dele. Fui saber hoje (quarta-feira) que o Marco Antonio Teixeira não liberou e o Ricardo me disse: 'imagine o quanto não me arrependi'", relatou o vice-presidente.
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