O Campeonato Brasileiro ainda está no começo. Mas o desempenho do São Paulo nas cinco primeiros rodadas mostra que os prognósticos iniciais sobre a equipe de Muricy Ramalho estavam errados.
Enquanto a desfalcada defesa tricolor, motivo de desconfiança no início do certame, está há três jogos sem tomar gol, os atacantes Borges e Washington, que começaram a temporada como titulares incontestáveis, não escondem o mau humor diante da má fase.
O setor defensivo, ponto forte da equipe nos últimos anos, transformou-se em objeto de preocupação dos torcedores antes do início do Nacional.
Uma série de problemas médicos acometeu os zagueiros: Rodrigo foi vítima de uma embolia pulmonar, enquanto André Dias e Renato Silva sofreram lesões musculares. Miranda, convocado para a seleção, também virou desfalque.
A situação pareceu ainda pior com a contusão de Bosco, que vinha substituindo o também machucado Rogério. Denis, terceira opção para o gol, virou titular há três partidas.
Diante de tantos desfalques, restou improvisar. O volante Richarlyson foi colocado como beque. E Jean Rolt, vindo da Ponte Preta, foi escalado contra o Avaí somente três dias depois de ter sido apresentado.
A sucessão de problemas se refletiu na escalação do time. O São Paulo ainda não repetiu, no Brasileiro, uma mesma formação em seu setor defensivo. Isso deve acontecer neste sábado: a dupla de beques será André Dias e Jean Rolt, a mesma que enfrentou o Avaí no último domingo.
A falta de entrosamento entre os zagueiros, porém, não tem atrapalhado o desempenho defensivo do São Paulo.
O time do Morumbi tem a segunda melhor defesa do Nacional, com três gols tomados em cinco jogos. Só perde para o Internacional, líder do campeonato, que foi vazado duas vezes.
O goleiro Denis, inclusive, é alvo de elogios do treinador. "Ele não solta a bola, é ágil e muito seguro", falou Muricy.
Se a defesa são-paulina vive boa fase, o mesmo não ocorre com o ataque. A equipe não balançou as redes rivais em três das cinco partidas pelo Brasileiro. Até agora, foram só cinco gols, três deles contra o Cruzeiro, na única vitória até aqui --o clube está em 12º lugar.
E a má fase do ataque tem se refletido no humor dos atacantes. Nas últimas semanas, Borges e Washington reclamaram por terem sido substituídos e provocaram mal-estar.
Enquanto o capitão André Dias pediu autocrítica aos colegas e o fim das queixas via imprensa, Muricy negou qualquer constrangimento, porém se irritou ao falar sobre o assunto com os jornalistas.
"O Washington não reclamou nada para mim, então não teve nada. Mas, se reclamar publicamente, sai. Ou é punido ou não é. Vocês [jornalistas] são muito fofoqueiros", declarou ele, que conduziu o São Paulo ao título em 2006, 2007 e 2008.
Santo André
Aos 37 anos, o meia Marcelinho Carioca, que volta ao time após cumprir suspensão, é alvo de preocupação no São Paulo. "Não há outro jogador no Brasil que bata tão bem na bola como ele", disse André Dias. A equipe do ABC também terá o retorno do meia Pablo Escobar.
Enquanto a desfalcada defesa tricolor, motivo de desconfiança no início do certame, está há três jogos sem tomar gol, os atacantes Borges e Washington, que começaram a temporada como titulares incontestáveis, não escondem o mau humor diante da má fase.
O setor defensivo, ponto forte da equipe nos últimos anos, transformou-se em objeto de preocupação dos torcedores antes do início do Nacional.
Uma série de problemas médicos acometeu os zagueiros: Rodrigo foi vítima de uma embolia pulmonar, enquanto André Dias e Renato Silva sofreram lesões musculares. Miranda, convocado para a seleção, também virou desfalque.
A situação pareceu ainda pior com a contusão de Bosco, que vinha substituindo o também machucado Rogério. Denis, terceira opção para o gol, virou titular há três partidas.
Diante de tantos desfalques, restou improvisar. O volante Richarlyson foi colocado como beque. E Jean Rolt, vindo da Ponte Preta, foi escalado contra o Avaí somente três dias depois de ter sido apresentado.
A sucessão de problemas se refletiu na escalação do time. O São Paulo ainda não repetiu, no Brasileiro, uma mesma formação em seu setor defensivo. Isso deve acontecer neste sábado: a dupla de beques será André Dias e Jean Rolt, a mesma que enfrentou o Avaí no último domingo.
A falta de entrosamento entre os zagueiros, porém, não tem atrapalhado o desempenho defensivo do São Paulo.
O time do Morumbi tem a segunda melhor defesa do Nacional, com três gols tomados em cinco jogos. Só perde para o Internacional, líder do campeonato, que foi vazado duas vezes.
O goleiro Denis, inclusive, é alvo de elogios do treinador. "Ele não solta a bola, é ágil e muito seguro", falou Muricy.
Se a defesa são-paulina vive boa fase, o mesmo não ocorre com o ataque. A equipe não balançou as redes rivais em três das cinco partidas pelo Brasileiro. Até agora, foram só cinco gols, três deles contra o Cruzeiro, na única vitória até aqui --o clube está em 12º lugar.
E a má fase do ataque tem se refletido no humor dos atacantes. Nas últimas semanas, Borges e Washington reclamaram por terem sido substituídos e provocaram mal-estar.
Enquanto o capitão André Dias pediu autocrítica aos colegas e o fim das queixas via imprensa, Muricy negou qualquer constrangimento, porém se irritou ao falar sobre o assunto com os jornalistas.
"O Washington não reclamou nada para mim, então não teve nada. Mas, se reclamar publicamente, sai. Ou é punido ou não é. Vocês [jornalistas] são muito fofoqueiros", declarou ele, que conduziu o São Paulo ao título em 2006, 2007 e 2008.
Santo André
Aos 37 anos, o meia Marcelinho Carioca, que volta ao time após cumprir suspensão, é alvo de preocupação no São Paulo. "Não há outro jogador no Brasil que bata tão bem na bola como ele", disse André Dias. A equipe do ABC também terá o retorno do meia Pablo Escobar.
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