Fazendo três mudanças no começo do segundo tempo, Ceni colocou Rafinha, Eder e Patrick e tirou Igor Vinícius, Luciano e Reinaldo. Rodrigo Nestor e Alisson também sairam ao decorrer da segunda etapa, entrando Gabriel Neves e Rigoni.
Após o final do jogo, Rogério Ceni explicou as mudanças feitas no Majestoso que fizeram o time cair de produção:
“Viemos com uma linha de cinco, o Corinthians espelhou. Para nós era mais conveniente, Jô com Arboleda, Willian e Renato Augusto mais por dentro, não jogavam abertos. Nossos alas batiam com os alas dele. Quando entra Adson e Willian, na minha cabeça a linha de quatro encaixa mais a marcação com eles abertos. Igor Vinicius o forte é ir à linha de fundo, para construir por dentro, o Rafinha constrói melhor. Achei que a linha de quatro funcionava melhor. Eles tiveram mais posse de bola, mais controle do jogo, olhei todo segundo tempo agora, não teve uma grande chance real de gol. Eram bolas cruzadas na área que afastamos, tiveram mais volume, não tiveram chances reais. Fizemos um primeiro tempo excepcional, poderíamos ter feito dois ou três gols. A mudança abrindo os jogadores, na minha concepção, seria melhor. Uma pena não ter saído vitorioso no dia de hoje, o São Paulo merecia”, afirmou o treinador tricolor.
Com o empare e sem quebrar o tabu na Neo Química Arena, o São Paulo continua na parte de cima da tabela, ocupando o terceiro lugar, com 12 pontos.
O São Paulo se prepara para enfrentar o Ayacucho na sexta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. a partida será nesta quarta-feira, às 19h15 (horário de Brasília), no estádio do Morumbi.
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