A quebra do tabu de nunca ter vencido na Neo Química Arena escorreu pelas mãos do São Paulo. Depois de um primeiro tempo em que dominou completamente o Corinthians, a equipe de Rogério Ceni perdeu o controle da partida na segunda etapa e viu Adson buscar o empate por 1 a 1 nos minutos finais.
Apesar da frustração que fica pela 16ª partida sem vitória na casa do rival, o São Paulo leva pontos positivos do duelo. A equipe que antes era criticada quando atuava longe dos seus domínios se mostrou confiante em um ambiente hostil, que já foi palco de uma histórica goleada por 6 a 1 em 2015.
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O domínio são-paulino passou muito pelo esquema tático adotado. Em vez do tradicional 4-1-3-2, Rogério Ceni levou a campo um time com três zagueiros, jogando por vezes em um 3-4-3, semelhante ao do Corinthians, e defendendo em um 5-4-1.
A formação fez com que os atacantes do Corinthians ficassem travados na marcação e permitiu que o São Paulo tivesse superioridade no meio de campo. A equipe de Rogério Ceni foi para o intervalo com 1 a 0 no placar e seis finalizações no gol, contra apenas duas do rival. A vantagem não foi maior apenas porque Cássio, em grande tarde, fez quatro defesas importantes.
"Acho que foi a melhor atuação do São Paulo fora de casa. Contra o Flamengo fomos mal, contra o Fortaleza saímos ganhando, mas também não jogamos uma grande partida. Contra o Bragantino foi um bom jogo que nós fizemos, e hoje, diante de um grande adversário, dominamos o jogo no primeiro tempo. Diminuímos a saída de jogo, tentamos minimizar o risco, porque eu sei que aqui se escorrega muito. O Igor tomou um tombo no primeiro lance. (...) optamos por simplificar o jogo", disse Ceni, em entrevista coletiva.
Os problemas no São Paulo na partida começaram justamente na troca de formação. Rogério Ceni tirou ainda no intervalo Reinaldo, Luciano e Igor Vinícius para as entradas de Patrick, Eder e Rafinha. As trocas tinham como objetivo responder à mexida de Vítor Pereira, que abandonou o 3-4-3 ao tirar Gil e colocar o atacante Adson.
O segundo tempo começou equilibrado, mas o Corinthians foi conquistando terrenos aos poucos e incomodando o São Paulo. Depois da entrada de Gabriel Neves, aos 13 minutos, no lugar de Rodrigo Nestor, a equipe alvinegra passou a controlar o meio de campo e buscou o gol de empate.
Ainda assim, o São Paulo teve a bola do jogo nos acréscimos. Léo cruzou da esquerda e Igor Gomes cabeceou, livre, para a defesa de Cássio. O lance era a chance de encerrar o tabu na Neo Química Arena. Não deu. Ao time tricolor fica a esperança de dias melhores quando longe de seus domínios.
"Poderíamos ter vencido. São Paulo nunca esteve tão perto da vitória, então tem um progresso", completou Ceni.
SPFC, desperdiça, chance, tabu, moral
Apesar da frustração que fica pela 16ª partida sem vitória na casa do rival, o São Paulo leva pontos positivos do duelo. A equipe que antes era criticada quando atuava longe dos seus domínios se mostrou confiante em um ambiente hostil, que já foi palco de uma histórica goleada por 6 a 1 em 2015.
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O domínio são-paulino passou muito pelo esquema tático adotado. Em vez do tradicional 4-1-3-2, Rogério Ceni levou a campo um time com três zagueiros, jogando por vezes em um 3-4-3, semelhante ao do Corinthians, e defendendo em um 5-4-1.
A formação fez com que os atacantes do Corinthians ficassem travados na marcação e permitiu que o São Paulo tivesse superioridade no meio de campo. A equipe de Rogério Ceni foi para o intervalo com 1 a 0 no placar e seis finalizações no gol, contra apenas duas do rival. A vantagem não foi maior apenas porque Cássio, em grande tarde, fez quatro defesas importantes.
"Acho que foi a melhor atuação do São Paulo fora de casa. Contra o Flamengo fomos mal, contra o Fortaleza saímos ganhando, mas também não jogamos uma grande partida. Contra o Bragantino foi um bom jogo que nós fizemos, e hoje, diante de um grande adversário, dominamos o jogo no primeiro tempo. Diminuímos a saída de jogo, tentamos minimizar o risco, porque eu sei que aqui se escorrega muito. O Igor tomou um tombo no primeiro lance. (...) optamos por simplificar o jogo", disse Ceni, em entrevista coletiva.
Os problemas no São Paulo na partida começaram justamente na troca de formação. Rogério Ceni tirou ainda no intervalo Reinaldo, Luciano e Igor Vinícius para as entradas de Patrick, Eder e Rafinha. As trocas tinham como objetivo responder à mexida de Vítor Pereira, que abandonou o 3-4-3 ao tirar Gil e colocar o atacante Adson.
O segundo tempo começou equilibrado, mas o Corinthians foi conquistando terrenos aos poucos e incomodando o São Paulo. Depois da entrada de Gabriel Neves, aos 13 minutos, no lugar de Rodrigo Nestor, a equipe alvinegra passou a controlar o meio de campo e buscou o gol de empate.
Ainda assim, o São Paulo teve a bola do jogo nos acréscimos. Léo cruzou da esquerda e Igor Gomes cabeceou, livre, para a defesa de Cássio. O lance era a chance de encerrar o tabu na Neo Química Arena. Não deu. Ao time tricolor fica a esperança de dias melhores quando longe de seus domínios.
"Poderíamos ter vencido. São Paulo nunca esteve tão perto da vitória, então tem um progresso", completou Ceni.
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