À época, houve atrito com o clube durante o período de renovação de contrato. Quando faltavam seis meses para o fim, ele assinou um pré-contrato com os ucranianos, mas, após negociação entre os clubes, deixou o Morumbi antes.
– Foi um dos piores momentos que passei. Fiquei meses sem fazer absolutamente nada, só treinando com o sub-19 em Cotia. Entraram nas minhas redes sociais falando que eu era mercenário, ingrato, mas não tem nada a ver com isso – contou Cipriano, de 23 anos, à Central do ge.
– Falaram que iam renovar e me emprestar para o São Bento. O meu foco era me afirmar no profissional, ter jogos, para conseguir ajudar o São Paulo. Aí nos desentendemos. Tive proposta de fora e aceitei a do Shakhtar – completou.
O atacante foi contratado pelo São Paulo anos antes, do Desportivo Brasil, para atuar na base.
– Eu me senti um pouco (desprestigiado). Eu sentia que a torcida gostava de mim, o pessoal de dentro do clube também. Eu sou muito grato ao São Paulo, me deram tudo, fui muito feliz, mas teve esse desentendimento.
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