O São Paulo já contratou cinco reforços para a temporada de 2022 – Nikão, Rafinha, Jandrei, Patrick e Alisson -, mas ainda está no mercado em busca de contratações para algumas posições específicas, como volante e atacante de lado de campo. E nos últimos dias, com a liberação concedida pela Fifa à jogadores estrangeiros que atuam na Rússia e Ucrânia por causa da guerra entre os países, diversos nomes começaram a ser especulados no Tricolor e em outros clubes brasileiros, como Pedrinho e David Neres, ambos do Shakhtar Donetsk.



Recentemente, o nome que ganhou força entre os especulados para reforçar o São Paulo na sequência da temporada foi o do meio-campista Alan Patrick, que também pertence ao Shakhtar. Apesar dos rumores, o negócio não deve acontece.

Segundo o jornalista Jorge Nicola, um dirigente do São Paulo descartou a possibilidade de contratação do meia, até porque não é prioridade do clube reforçar esse setor do elenco no momento.

— De acordo com esse dirigente que eu conversei, Alan Patrick não será reforço do São Paulo. O investimento é muito alto, o salário é incompatível com a realidade financeira do São Paulo, e pela avaliação da comissão técnica, não é uma prioridade. O São Paulo entende que já tem dentro do elenco alguns atletas com esse perfil – contou Nicola em seu canal no Youtube.

São Paulo desiste de Pedrinho:
Um nome que era pretendido pelo técnico Rogério Ceni era o de Pedrinho, ex-Corinthians. O treinador chegou a ligar para o jogador, mas desistiu da negociação depois de ter vazado a informação sobre o telefonema.

– Com relação ao Pedrinho, liguei para ele e falei com ele durante três minutos e dez segundos. Se você quiser, tenho a ligação no meu celular o tempo que falei. Segundo o rapaz que trabalha com ele, disse que falei 30 minutos com ele, mas não, três minutos e dez segundos. Gosto muito dele, acho muito bom jogador, mas neste momento não tenho mais interesse em contar com ele; Acho que eles têm que levar para outro lugar. Apesar de gostar muito dele, achar um belíssimo jogador de um pra um. Conversei com ele… Hoje já não tenho mais interesse em trabalhar com ele no São Paulo – disse Rogério Ceni.


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