Apesar de ter uma postura ativa em busca de reforços no mercado, o São Paulo está devendo aos próprios jogadores. O clube, que já se reforçou com seis nomes nesta temporada, tem dívidas que variam entre um a até cinco meses de direitos de imagem para alguns atletas, segundo apurou o UOL Esporte.
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A reportagem ouviu seis fontes ligadas ao elenco Tricolor e todas falaram sobre o assunto como se fosse algo que já se tornou corriqueiro nos corredores do Morumbi. Alguns, inclusive, relatam dificuldades em obter junto ao clube informações sobre um plano de pagamento ou explicações.
O São Paulo não comenta o assunto. Fontes ligadas à diretoria negam que haja jogadores com cinco meses de atraso, e que os atrasos não superam dois meses em nenhum caso. A versão é conflitante com a que vem de pessoas ligadas a vários atletas.
Uma das estratégias relatadas por atletas tem sido a de deixar o atraso atingir três meses e, aí sim, pagar o valor referente a um mês do saldo devedor. O salário em carteira, por outro lado, está em dia.
Mesmo diante das dificuldades financeiras, o Tricolor ainda fala em um zagueiro e um ponta "diferentes", que cheguem com status de titulares. A condição para que isso aconteça, entretanto, é a entrada de um parceiro disposto a ajudar o clube financeiramente.
Além dos direitos de imagem, o São Paulo ainda lida com dívidas relacionadas à pandemia com atletas que estão no clube desde 2020. Por causa da paralisação do futebol, a gestão Leco fez um acordo para parcelar parte da remuneração dos atletas até dezembro do ano passado.
As dívidas, contudo, permaneceram com o elenco. Vitor Bueno e Pablo, por exemplo, só aceitaram um acordo de rescisão contratual contanto que o São Paulo pagasse o que devia da época da pandemia.
O Tricolor tem o clássico majestoso pela frente amanhã (5), às 16h, quando recebe o Corinthians, no Morumbi, pela 10ª do Paulistão.
São Paulo, Mercado, Direito, Imagem, Elenco, SPFC
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A reportagem ouviu seis fontes ligadas ao elenco Tricolor e todas falaram sobre o assunto como se fosse algo que já se tornou corriqueiro nos corredores do Morumbi. Alguns, inclusive, relatam dificuldades em obter junto ao clube informações sobre um plano de pagamento ou explicações.
O São Paulo não comenta o assunto. Fontes ligadas à diretoria negam que haja jogadores com cinco meses de atraso, e que os atrasos não superam dois meses em nenhum caso. A versão é conflitante com a que vem de pessoas ligadas a vários atletas.
Uma das estratégias relatadas por atletas tem sido a de deixar o atraso atingir três meses e, aí sim, pagar o valor referente a um mês do saldo devedor. O salário em carteira, por outro lado, está em dia.
Mesmo diante das dificuldades financeiras, o Tricolor ainda fala em um zagueiro e um ponta "diferentes", que cheguem com status de titulares. A condição para que isso aconteça, entretanto, é a entrada de um parceiro disposto a ajudar o clube financeiramente.
Além dos direitos de imagem, o São Paulo ainda lida com dívidas relacionadas à pandemia com atletas que estão no clube desde 2020. Por causa da paralisação do futebol, a gestão Leco fez um acordo para parcelar parte da remuneração dos atletas até dezembro do ano passado.
As dívidas, contudo, permaneceram com o elenco. Vitor Bueno e Pablo, por exemplo, só aceitaram um acordo de rescisão contratual contanto que o São Paulo pagasse o que devia da época da pandemia.
O Tricolor tem o clássico majestoso pela frente amanhã (5), às 16h, quando recebe o Corinthians, no Morumbi, pela 10ª do Paulistão.
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