Um tem quase duas décadas no Palmeiras, uma Libertadores conquistada e um mundial com a seleção brasileira. O outro fez apenas o seu segundo jogo pelo São Paulo, que tem como ícone maior Rogério Ceni. Em comum, o fato de serem os responsáveis pelo anticlímax do jogo. Estes são Marcos e Denis, que na tarde deste domingo, no Palestra Itália, fizeram com que o “Choque-Rei” terminasse em 0 a 0, na terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
Se Marcos é conhecido por ser um cara divertido e extrovertido, Denis é o oposto. O jovem de 22 anos é de pouca fala. Mas fez o essencial quando substituiu o goleiro Bosco, lesionado, assim como Ceni.
O espetáculo não foi dos mais brilhantes, mas eles garantiram alguns momentos de emoção com suas defesas. Marcos, o mais experiente, começou a trabalhar primeiro na disputa, quando precisou evitar o gol de André Dias, em uma cabeçada na pequena área, logo aos oito minutos. Depois, precisou ser ágil para conter o chute de Dagoberto, aos 10 minutos.
Até então assistindo ao duelo dos seus atacantes contra seu ídolo, Denis passou a trabalhar aos 15 minutos. No lance, se esticou para espalmar o chute de Diego Souza, principal articulador das jogadas palmeirenses. Aos 31, fez linda defesa na tentativa de Keirrison.
- Isso é fruto de um trabalho. Foi uma bola rápida, mas estou bem treinador para pegar – disse Denis, cercado pelos repórteres no intervalo da partida.
Também rodeado de microfones, Marcos não deixou de ser engraçado na sua definição do primeiro tempo.
- Sabia que teria trabalho, mas não imaginava que fosse tanto assim. O primeiro tempo foi bom. Pena que ainda tem o segundo... – disse o goleiro, carinhosamente chamado de “São Marcos” pelos torcedores.
Na segunda etapa, Marcos foi mais um torcedor que acompanhou do gramado as tentativas frustradas de sua equipe no ataque. Denis também quase não se esticou para desviar as jogadas, pois os palmeirenses se encarregavam de mandar as tentativas para fora.
No raro susto que teve, Denis precisou torcer para que a bola cruzada de Keirrison saísse. Ela passou caprichosamente rente à trave do são-paulino, aos 11 minutos. Lenny também tentou, mas a bola foi por cima do travessão.
Se Marcos é conhecido por ser um cara divertido e extrovertido, Denis é o oposto. O jovem de 22 anos é de pouca fala. Mas fez o essencial quando substituiu o goleiro Bosco, lesionado, assim como Ceni.
O espetáculo não foi dos mais brilhantes, mas eles garantiram alguns momentos de emoção com suas defesas. Marcos, o mais experiente, começou a trabalhar primeiro na disputa, quando precisou evitar o gol de André Dias, em uma cabeçada na pequena área, logo aos oito minutos. Depois, precisou ser ágil para conter o chute de Dagoberto, aos 10 minutos.
Até então assistindo ao duelo dos seus atacantes contra seu ídolo, Denis passou a trabalhar aos 15 minutos. No lance, se esticou para espalmar o chute de Diego Souza, principal articulador das jogadas palmeirenses. Aos 31, fez linda defesa na tentativa de Keirrison.
- Isso é fruto de um trabalho. Foi uma bola rápida, mas estou bem treinador para pegar – disse Denis, cercado pelos repórteres no intervalo da partida.
Também rodeado de microfones, Marcos não deixou de ser engraçado na sua definição do primeiro tempo.
- Sabia que teria trabalho, mas não imaginava que fosse tanto assim. O primeiro tempo foi bom. Pena que ainda tem o segundo... – disse o goleiro, carinhosamente chamado de “São Marcos” pelos torcedores.
Na segunda etapa, Marcos foi mais um torcedor que acompanhou do gramado as tentativas frustradas de sua equipe no ataque. Denis também quase não se esticou para desviar as jogadas, pois os palmeirenses se encarregavam de mandar as tentativas para fora.
No raro susto que teve, Denis precisou torcer para que a bola cruzada de Keirrison saísse. Ela passou caprichosamente rente à trave do são-paulino, aos 11 minutos. Lenny também tentou, mas a bola foi por cima do travessão.
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