O atacante Alisson está oficialmente apresentado pelo São Paulo. Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, o número que o jogador usará foi anunciado. Foi escolhida a camisa 12. Porém, o histórico recente da numeração não traz lembranças boas para os são-paulinos.
Um nome a ser lembrado é do goleiro Sidão, uma das apostas erradas do clube para suprir a ausência do ídolo Rogério Ceni após sua aposentadoria. O jogador chegou ao São Paulo em 2017 e saiu em 2019, sem deixar quaisquer saudades. Foram 71 atuações pelo tricolor, algumas delas muito ruins, que custaram a sua fama.
Falando em goleiros, quem também usou a contestada camisa 12 do São Paulo foi Denis, que assumiu a meta tricolor logo após a despedida de Rogério. Talvez em menor medida, mas assim como Sidão, o goleiro alternou entre boas e más atuações e passou longe de cair nas graças da torcida.
Mas não só de goleiros vive a camisa 12. Quem também a vestiu recentemente foi o atacante Pablo, logo em que chegou ao time em 2019. Na época, o jogador era visto com muita esperança pela torcida, mas atuações ruins e gols perdidos em jogos importantes o tornaram um dos mais perseguidos pelos tricolores.
Até a temporada passada, o dono da numeração era o meia Vitor Bueno, que, claro, também não chegou a viver nenhuma lua de mel com os são-paulinos. O meia, inclusive, negocia uma rescisão com o clube.
O único que fugiu à regra mais recentemente foi o atacante argentino Jonathan Calleri. O jogador, mesmo vestindo a 12, caiu nas graças da torcida em sua primeira passagem pelo clube, entre 2015 e 2016. Não a toa, sua volta em 2021 foi vista com muito bons olhos pelos tricolores.
Agora, assim como Calleri, Alisson tem a missão de afastar a fama ruim que persegue a camisa 12 no São Paulo. O jogador teve passagem de destaque pelo Grêmio e assinou com o Tricolor até dezembro de 2024.
Um nome a ser lembrado é do goleiro Sidão, uma das apostas erradas do clube para suprir a ausência do ídolo Rogério Ceni após sua aposentadoria. O jogador chegou ao São Paulo em 2017 e saiu em 2019, sem deixar quaisquer saudades. Foram 71 atuações pelo tricolor, algumas delas muito ruins, que custaram a sua fama.
Falando em goleiros, quem também usou a contestada camisa 12 do São Paulo foi Denis, que assumiu a meta tricolor logo após a despedida de Rogério. Talvez em menor medida, mas assim como Sidão, o goleiro alternou entre boas e más atuações e passou longe de cair nas graças da torcida.
Mas não só de goleiros vive a camisa 12. Quem também a vestiu recentemente foi o atacante Pablo, logo em que chegou ao time em 2019. Na época, o jogador era visto com muita esperança pela torcida, mas atuações ruins e gols perdidos em jogos importantes o tornaram um dos mais perseguidos pelos tricolores.
Até a temporada passada, o dono da numeração era o meia Vitor Bueno, que, claro, também não chegou a viver nenhuma lua de mel com os são-paulinos. O meia, inclusive, negocia uma rescisão com o clube.
O único que fugiu à regra mais recentemente foi o atacante argentino Jonathan Calleri. O jogador, mesmo vestindo a 12, caiu nas graças da torcida em sua primeira passagem pelo clube, entre 2015 e 2016. Não a toa, sua volta em 2021 foi vista com muito bons olhos pelos tricolores.
Agora, assim como Calleri, Alisson tem a missão de afastar a fama ruim que persegue a camisa 12 no São Paulo. O jogador teve passagem de destaque pelo Grêmio e assinou com o Tricolor até dezembro de 2024.
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