Rafinha foi contratado pelo São Paulo para ser um dos líderes do elenco em 2022 e exercer um papel de referência para os mais jovens, entretanto, apesar de vitoriosa trajetória no futebol mundial, o lateral-direito chegou ao Tricolor marcado também pelo rebaixamento com o Grêmio em 2021.
“Foi um ano muito diferente na minha carreira. Vou completar ano que vem quase 20 anos de carreira, foi uma situação inédita na minha vida passar o campeonato inteiro na parte de baixo da tabela. A gente acaba tentando ajudar de todo jeito e às vezes acaba se excedendo, tomando cartões, muitas discussões nos jogos”, admitiu Rafinha.
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Pelo Grêmio, apesar do rebaixamento, Rafinha conquistou o Campeonato Gaúcho no primeiro semestre, mas viu sua equipe não conseguir sair da zona de rebaixamento do Brasileirão ao longo de todo o torneio. Com a camisa do Tricolor gaúcho o lateral disputou 43 jogos, 37 como titular, sendo o líder de assistências do elenco, com oito passes para gol.
“Fico triste, porque é uma coisa que ninguém imaginava que poderia acontecer com aquele grupo, grupo muito bom, clube muito bom. Foi um pecado. Mas, fica o aprendizado. Tenho certeza que o Grêmio vai voltar pra primeira divisão, porque é um clube que merece. Espero não viver mais [essa luta contra o rebaixamento], já sei o que fazer pra evitar que aconteça novamente. Ano novo, clube novo, vida nova”, completou.
E nada melhor que deixar para trás a experiência ruim no Grêmio com um título pelo São Paulo. O Tricolor é o atual campeão paulista, mas não conquista o bicampeonato desde 1992.
“É uma novidade pra mim, todo mundo fala que o Paulista é um campeonato muito difícil, muito disputado. Espero poder fazer um grande campeonato e, se possível, chegar o mais longe possível e brigar por esse título, que é difícil e tão importante. Estou disputando pela primeira vez”, concluiu.
Rebaixado, Grêmio, Rafinha, admite, excessos
“Foi um ano muito diferente na minha carreira. Vou completar ano que vem quase 20 anos de carreira, foi uma situação inédita na minha vida passar o campeonato inteiro na parte de baixo da tabela. A gente acaba tentando ajudar de todo jeito e às vezes acaba se excedendo, tomando cartões, muitas discussões nos jogos”, admitiu Rafinha.
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Pelo Grêmio, apesar do rebaixamento, Rafinha conquistou o Campeonato Gaúcho no primeiro semestre, mas viu sua equipe não conseguir sair da zona de rebaixamento do Brasileirão ao longo de todo o torneio. Com a camisa do Tricolor gaúcho o lateral disputou 43 jogos, 37 como titular, sendo o líder de assistências do elenco, com oito passes para gol.
“Fico triste, porque é uma coisa que ninguém imaginava que poderia acontecer com aquele grupo, grupo muito bom, clube muito bom. Foi um pecado. Mas, fica o aprendizado. Tenho certeza que o Grêmio vai voltar pra primeira divisão, porque é um clube que merece. Espero não viver mais [essa luta contra o rebaixamento], já sei o que fazer pra evitar que aconteça novamente. Ano novo, clube novo, vida nova”, completou.
E nada melhor que deixar para trás a experiência ruim no Grêmio com um título pelo São Paulo. O Tricolor é o atual campeão paulista, mas não conquista o bicampeonato desde 1992.
“É uma novidade pra mim, todo mundo fala que o Paulista é um campeonato muito difícil, muito disputado. Espero poder fazer um grande campeonato e, se possível, chegar o mais longe possível e brigar por esse título, que é difícil e tão importante. Estou disputando pela primeira vez”, concluiu.
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