O primeiro interessado foi o Ceará, que chegou a receber o 'OK' do São Paulo pelo empréstimo, mas o pai do jogador vetou a negociação, como revelou o presidente do clube cearense, Robinson de Castro.
- A gente fez uma proposta oficial para o jogador. O São Paulo tinha autorizado a negociação. Mas não evoluímos contato. O representante do atleta também aqueceu. Mas a conversa não evoluiu no momento em que o próprio pai do atleta considerou que não seria interessante ele sair do São Paulo. Que era melhor ficar - disse Robinson ao programa 'Central do Mercado', do 'GE'.
Depois, o Santos também se interessou, chegou a encaminhar o negócio com o São Paulo, mas sem uma resposta do jogador, o negócio esfriou. O desejo dele de retornar ao Athletico-PR, onde teve boa passagem em 2018, pesou para as conversas esfriarem.
Por último, o Furacão também tentou o camisa nove são-paulino. No entanto, desta vez quem 'engrossou' foi o São Paulo. Segundo apurou o LANCE!, a divisão dos salários e uma compensação financeira desejada pelo São Paulo afastaram o Athletico-PR do negócio. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o Tricolor deseja algo em torno de R$ 2,5 milhões para liberar o atleta, o que afastou o Furacão.
Com Covid-19, Pablo deve se reapresentar ao São Paulo nos próximos dias e cumprir o seu contrato enquanto não define o futuro. Desde 2018 no Tricolor, Pablo foi o artilheiro do clube na última temporada, com 13 gols marcados, mas é muito criticado pela torcida.
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