Nikão foi o quinto reforço confirmado, o 14º da gestão Casares — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc
Em 2021, nove. Em 2022, cinco. No espaço de um ano, tempo da nova gestão, o São Paulo contratou 14 atletas para reformular o elenco. Desse grupo, quase 30% já deixou o Tricolor depois do fim da temporada passada, marcada pelo título do Paulistão e uma participação ruim no Brasileirão, com a luta contra o rebaixamento até as últimas rodadas.
Dos contratados no ano passado, Bruno Rodrigues, Martín Benítez, Orejuela e William deixaram o Morumbi. O lateral colombiano ainda pertence ao clube e foi emprestado para o Grêmio.
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Ainda do mercado do ano passado, Miranda, Jonathan Calleri e Emiliano Rigoni são titulares, enquanto Gabriel busca espaço, e Eder tem futuro indefinido.
Nesta temporada, o São Paulo contratou Rafinha, Nikão e Patrick como investimentos para o time titular, além de Alisson e Jandrei, apostas de experiência para reforçar o grupo. O clube ainda negocia a contratação do defensor Lucas Ribeiro e fez uma última investida por Soteldo.
Ao mesmo tempo, o clube promove uma grande reformulação esportiva. Além de Benítez, Orejuela, Bruno Rodrigues e William, outros oito atletas de 2021 deixaram a Barra Funda: Liziero, Galeano, Rodrigo Freitas, Caíque, Bruno Alves, Lucas Perri, Rojas e Shaylon.
Desde o início da gestão, há um ano, a austeridade financeira é um dos pontos buscados pela presidência de Julio Casares, em virtude da dívida hoje próxima dos R$ 700 milhões.
Ao mesmo tempo, o clube luta para ser mais competitivo depois de um Campeonato Brasileiro ruim. O São Paulo só se salvou do rebaixamento com a vitória sobre o Juventude, na penúltima rodada da competição.
Na comparação com os rivais, o São Paulo se movimentou mais para trazer novos nomes neste espaço de um ano.
Com 14, o Tricolor supera o Corinthians, que no início da Era Duilio Monteiro Alves trouxe oito nomes (Willian, Róger Guedes, Renato Augusto, Giuliano, Paulinho, Bruno Melo, João Pedro e Carlos Miguel).
Na comparação direta com o Santos, no primeiro ano de gestão de Andrés Rueda, o número é menor: Leo Baptistão, Jandrei (hoje no São Paulo), Moraes, Emiliano Velazquez, Zanocelo, Bruno Oliveira, Eduardo Bauermann e Ricardo Goulart.
São Paulo, contrata, jogadores, ano, saíram
Em 2021, nove. Em 2022, cinco. No espaço de um ano, tempo da nova gestão, o São Paulo contratou 14 atletas para reformular o elenco. Desse grupo, quase 30% já deixou o Tricolor depois do fim da temporada passada, marcada pelo título do Paulistão e uma participação ruim no Brasileirão, com a luta contra o rebaixamento até as últimas rodadas.
Dos contratados no ano passado, Bruno Rodrigues, Martín Benítez, Orejuela e William deixaram o Morumbi. O lateral colombiano ainda pertence ao clube e foi emprestado para o Grêmio.
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Ainda do mercado do ano passado, Miranda, Jonathan Calleri e Emiliano Rigoni são titulares, enquanto Gabriel busca espaço, e Eder tem futuro indefinido.
Nesta temporada, o São Paulo contratou Rafinha, Nikão e Patrick como investimentos para o time titular, além de Alisson e Jandrei, apostas de experiência para reforçar o grupo. O clube ainda negocia a contratação do defensor Lucas Ribeiro e fez uma última investida por Soteldo.
Ao mesmo tempo, o clube promove uma grande reformulação esportiva. Além de Benítez, Orejuela, Bruno Rodrigues e William, outros oito atletas de 2021 deixaram a Barra Funda: Liziero, Galeano, Rodrigo Freitas, Caíque, Bruno Alves, Lucas Perri, Rojas e Shaylon.
Desde o início da gestão, há um ano, a austeridade financeira é um dos pontos buscados pela presidência de Julio Casares, em virtude da dívida hoje próxima dos R$ 700 milhões.
Ao mesmo tempo, o clube luta para ser mais competitivo depois de um Campeonato Brasileiro ruim. O São Paulo só se salvou do rebaixamento com a vitória sobre o Juventude, na penúltima rodada da competição.
Na comparação com os rivais, o São Paulo se movimentou mais para trazer novos nomes neste espaço de um ano.
Com 14, o Tricolor supera o Corinthians, que no início da Era Duilio Monteiro Alves trouxe oito nomes (Willian, Róger Guedes, Renato Augusto, Giuliano, Paulinho, Bruno Melo, João Pedro e Carlos Miguel).
Na comparação direta com o Santos, no primeiro ano de gestão de Andrés Rueda, o número é menor: Leo Baptistão, Jandrei (hoje no São Paulo), Moraes, Emiliano Velazquez, Zanocelo, Bruno Oliveira, Eduardo Bauermann e Ricardo Goulart.
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